Correio de Carajás

Servidores do Ibama são presos pela PF em Marabá e região

A Polícia Federal cumpre neste momento quatro mandados de prisão, cinco de busca e apreensão e seis conduções coercitivas, além de ordens judiciais de afastamento de servidores da função pública, em Marabá, Parauapebas, Breu Branco, Canaã dos Carajás e Eldorado do Carajás.

A Operação Concisor foi deflagrada logo cedo e conta com o apoio de informações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), durante toda a investigação, conforme informou a assessoria de comunicação da PF.

Há, inclusive, dentre os presos, servidores do órgão ambiental. Eles são suspeitos de repassar informações para madeireiras e outras pessoas fiscalizadas pela autarquia federal em troca de vantagens indevidas ou dinheiro em espécie.

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Os mandados de buscas estão sendo cumpridos em empresas suspeitas de pagar essas propinas. Ao todo, 60 policiais federais participam do cumprimento das ordens judiciais.

Dentre os crimes que os suspeitos irão responder estão corrupção passiva, ativa e concussão. Caso condenados, podem ser condenados a penas de até oito anos de reclusão, além de multa.

O Correio de Carajás traz mais informações sobre esta ação ao longo do dia. (Luciana Marschall com informações de Polícia Federal/Ascom)

A Polícia Federal cumpre neste momento quatro mandados de prisão, cinco de busca e apreensão e seis conduções coercitivas, além de ordens judiciais de afastamento de servidores da função pública, em Marabá, Parauapebas, Breu Branco, Canaã dos Carajás e Eldorado do Carajás.

A Operação Concisor foi deflagrada logo cedo e conta com o apoio de informações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), durante toda a investigação, conforme informou a assessoria de comunicação da PF.

Há, inclusive, dentre os presos, servidores do órgão ambiental. Eles são suspeitos de repassar informações para madeireiras e outras pessoas fiscalizadas pela autarquia federal em troca de vantagens indevidas ou dinheiro em espécie.

Os mandados de buscas estão sendo cumpridos em empresas suspeitas de pagar essas propinas. Ao todo, 60 policiais federais participam do cumprimento das ordens judiciais.

Dentre os crimes que os suspeitos irão responder estão corrupção passiva, ativa e concussão. Caso condenados, podem ser condenados a penas de até oito anos de reclusão, além de multa.

O Correio de Carajás traz mais informações sobre esta ação ao longo do dia. (Luciana Marschall com informações de Polícia Federal/Ascom)