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Semsa debate suicídio e automutilação na adolescência

por Redação
09/11/2017
em Cidades
Semsa debate suicídio e automutilação na adolescência
55
Visualizações

A Coordenação da Rede de Atenção Psicossocial, da Secretaria Municipal de Saúde de Parauapebas (Semsa), promoveu na manhã desta quinta-feira, dia 9, no auditório do Instituto Federal do Pará (IFPA), debate sobre “Adolescência, Suicídio e Automutilação”.  A discussão fez parte da programação alusiva ao Dia Mundial da Saúde Mental, que foi celebrado no dia 10 de outubro.

A ação foi direcionada para professores e demais profissionais da rede pública. O aumento no número de suicídio tem preocupado as autoridades de saúde em todo mundo.  De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2014, no mundo, uma pessoa tenta se matar a cada 40 segundos. Nessa corrida mortal, o Brasil ocupa o 8º lugar em número de suicídios.

A OMS destaca que esse é um problema que não é prevenido nem tratado de forma eficaz, porque o tema é considerado um tabu, o que impede famílias e governos de abordarem a questão abertamente. O que mais chama atenção é o aumento de forma substancial da taxa de suicídios entre adolescentes de 10 a 14 anos (aumento de 40%) e na faixa etária de 15 a 19 anos (33%).

Aliado a tudo isso, observa-se um crescente aumento de adolescentes e jovens que apresentam um comportamento denominado de automutilação: usam lâminas para fazer cortes em seu próprio corpo.

De acordo com a Semsa, foi a partir desses três fenômenos preocupantes e que apontam para um crescente e grave problema de saúde pública que se teve a iniciativa de promover o debate sobre o tema. Nesse debate, entram também as redes sociais, onde se espalham jogos que estimulam jovens à mutilação e suicídio, como é o caso do Baleia Azul, que já fez duas vítimas em Parauapebas e várias no Brasil. (Tina Santos)

 

A Coordenação da Rede de Atenção Psicossocial, da Secretaria Municipal de Saúde de Parauapebas (Semsa), promoveu na manhã desta quinta-feira, dia 9, no auditório do Instituto Federal do Pará (IFPA), debate sobre “Adolescência, Suicídio e Automutilação”.  A discussão fez parte da programação alusiva ao Dia Mundial da Saúde Mental, que foi celebrado no dia 10 de outubro.

A ação foi direcionada para professores e demais profissionais da rede pública. O aumento no número de suicídio tem preocupado as autoridades de saúde em todo mundo.  De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2014, no mundo, uma pessoa tenta se matar a cada 40 segundos. Nessa corrida mortal, o Brasil ocupa o 8º lugar em número de suicídios.

A OMS destaca que esse é um problema que não é prevenido nem tratado de forma eficaz, porque o tema é considerado um tabu, o que impede famílias e governos de abordarem a questão abertamente. O que mais chama atenção é o aumento de forma substancial da taxa de suicídios entre adolescentes de 10 a 14 anos (aumento de 40%) e na faixa etária de 15 a 19 anos (33%).

Aliado a tudo isso, observa-se um crescente aumento de adolescentes e jovens que apresentam um comportamento denominado de automutilação: usam lâminas para fazer cortes em seu próprio corpo.

De acordo com a Semsa, foi a partir desses três fenômenos preocupantes e que apontam para um crescente e grave problema de saúde pública que se teve a iniciativa de promover o debate sobre o tema. Nesse debate, entram também as redes sociais, onde se espalham jogos que estimulam jovens à mutilação e suicídio, como é o caso do Baleia Azul, que já fez duas vítimas em Parauapebas e várias no Brasil. (Tina Santos)

 

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Tags: cidades
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