A Secretaria Municipal de Educação de Parauapebas (Semed) segue até o dia de 30 março deste ano com as matrículas abertas para o preenchimento de vagas na Educação de Jovens e Adultos (EJA). As aulas na rede municipal de ensino começaram dia 19 de janeiro, mas a secretaria estendeu o período de matrícula do EJA para poder oportunizar aqueles que não tiveram tempo de fazê-la.
De acordo com Jucineide Amaral, coordenadora da Educação de Jovens e Adultos, para se matricular, o candidato deve levar cópia dos documentos pessoais, comprovante de residência e de escolaridade, caso a pessoa tenha. “Se a pessoa não tiver documento que comprove escolaridade, ela faz a matrícula e depois será submetido a um teste classificatório. Quando ele faz a matrícula, ele informa qual série do ensino fundamental ele já cursou. Com base nisso, será feito um teste, para saber se ele tem condições de cursar outra série. Caso contrário, ele cursará a série que sua capacidade de aprendizado for comprovada, com base na grade curricular do EJA”, explica à coordenadora.
Segundo Jucineide, atualmente, boa parte dos alunos do EJA está na faixa etária de 15 a 22 anos, mas há pessoas também com mais de 60 anos. Essa faixa etária, de pessoas com mais de 60 anos, é geralmente de alfabetização. “A gente pede às pessoas que não tenham o domínio da leitura, que procurem o EJA, não importa a idade, para fazer a alfabetização”, ressalta Jucineide, observando que o governo vem trabalhando para tentar acabar com o analfabetismo no município.
Leia mais:Ela explica que na zona rural, a pessoa precisa procurar a coordenação de Educação no Campo para fazer sua matrícula no EJA. A média anual de alunos no ensino presencial do EJA, informa a coordenadora, é de cerca de dois mil em Parauapebas. Somados aos de ensino semipresencial do programa, que é o Cepeja, que são aproximadamente de 1.500, essa população chega a 3.500.
No Cepeja, os alunos têm aula presencial duas vezes por semana. Diferente do EJA presencial, que é de segunda a sexta-feira. No Cepeja, as matrículas estão disponíveis o ano todo. “O aluno precisa de uma educação especializada, ele procura o Cepeja e faz sua matrícula e tem aula presencial duas vezes por semana”, detalha Jucineide, esclarecendo que esse tipo de ensino é para alunos do sexto ao nono ano.
A evasão escolar no EJA, diz a coordenadora, está dentro da média do ensino regular, entre 20% e 30% por ano. Ela observa que boa parte dos anulo já trabalha ou é chefe de família, o que acaba contribuindo para a evasão escolar.
(Tina Santos)
A Secretaria Municipal de Educação de Parauapebas (Semed) segue até o dia de 30 março deste ano com as matrículas abertas para o preenchimento de vagas na Educação de Jovens e Adultos (EJA). As aulas na rede municipal de ensino começaram dia 19 de janeiro, mas a secretaria estendeu o período de matrícula do EJA para poder oportunizar aqueles que não tiveram tempo de fazê-la.
De acordo com Jucineide Amaral, coordenadora da Educação de Jovens e Adultos, para se matricular, o candidato deve levar cópia dos documentos pessoais, comprovante de residência e de escolaridade, caso a pessoa tenha. “Se a pessoa não tiver documento que comprove escolaridade, ela faz a matrícula e depois será submetido a um teste classificatório. Quando ele faz a matrícula, ele informa qual série do ensino fundamental ele já cursou. Com base nisso, será feito um teste, para saber se ele tem condições de cursar outra série. Caso contrário, ele cursará a série que sua capacidade de aprendizado for comprovada, com base na grade curricular do EJA”, explica à coordenadora.
Segundo Jucineide, atualmente, boa parte dos alunos do EJA está na faixa etária de 15 a 22 anos, mas há pessoas também com mais de 60 anos. Essa faixa etária, de pessoas com mais de 60 anos, é geralmente de alfabetização. “A gente pede às pessoas que não tenham o domínio da leitura, que procurem o EJA, não importa a idade, para fazer a alfabetização”, ressalta Jucineide, observando que o governo vem trabalhando para tentar acabar com o analfabetismo no município.
Ela explica que na zona rural, a pessoa precisa procurar a coordenação de Educação no Campo para fazer sua matrícula no EJA. A média anual de alunos no ensino presencial do EJA, informa a coordenadora, é de cerca de dois mil em Parauapebas. Somados aos de ensino semipresencial do programa, que é o Cepeja, que são aproximadamente de 1.500, essa população chega a 3.500.
No Cepeja, os alunos têm aula presencial duas vezes por semana. Diferente do EJA presencial, que é de segunda a sexta-feira. No Cepeja, as matrículas estão disponíveis o ano todo. “O aluno precisa de uma educação especializada, ele procura o Cepeja e faz sua matrícula e tem aula presencial duas vezes por semana”, detalha Jucineide, esclarecendo que esse tipo de ensino é para alunos do sexto ao nono ano.
A evasão escolar no EJA, diz a coordenadora, está dentro da média do ensino regular, entre 20% e 30% por ano. Ela observa que boa parte dos anulo já trabalha ou é chefe de família, o que acaba contribuindo para a evasão escolar.
(Tina Santos)