A Salobo Metais, subsidiária da Vale, conquistou o prêmio de melhor empresa do segmento de mineração entre as Maiores e Melhores de 2019 da Revista Exame. A premiação foi realizada nesta segunda-feira, 26/8, em São Paulo, e reuniu autoridades e representantes de empresas de importantes segmentos da economia nacional.
O Diretor de Operações de Metais Básicos Atlântico Sul, Luiz Reche, que recebeu o troféu pela empresa, destacou a sua importância. “Esse prêmio é mais uma prova que estamos trilhando o caminho certo, com foco nas pessoas, na segurança, na sustentabilidade e, fortemente, voltados para a excelência operacional e para os resultados”. O diretor destacou também a importância das equipes para esta conquista. “Agradeço o reconhecimento e parabenizo a cada um dos empregados da área de Metais Básicos da Vale”, comemora o executivo.
Sobre o Salobo
Leia mais:A Salobo Metais é maior operação de cobre da Vale. A unidade é importante para competitividade brasileira no mercado de cobre, que é o segundo minério de maior exportação do Brasil, ficando atrás apenas do minério de ferro. No último ano, a Salobo alcançou produção de cerca de 192,6 mil toneladas de cobre contido no concentrado, o que representa 48% do total produzido no ano passado considerando as operações de cobre da Vale no Brasil e no Canadá.
Em operação desde 2012, a unidade também contribui para o desenvolvimento socioeconômico da região do sudeste do Pará. Além da geração de empregos, com mais de 4,1 mil postos entre próprios e terceiros, a unidade movimenta a economia, a exemplo da massa salarial e das compras locais que a empresa executa. Outra contribuição para a economia do sudeste do estado é a arrecadação tributária, uma vez que as operações do Salobo geraram R$ 108,4 milhões somente em 2018 em CFEM, que é a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais.
A Salobo está em sua segunda expansão, o Salobo III, que consiste na implantação da terceira linha de beneficiamento. Com isso, o projeto pretende aumentar de 24 milhões de toneladas por ano (Mtpa) para 36 Mtpa de minério de cobre beneficiado. A obra já emprega 1.500 trabalhadores e prevê gerar um total de 3.000 vagas até 2020, no pico das obras. O projeto está orçado em US$ 1,1 bilhão ou aproximadamente R$ 4 bilhões e tem start up previsto para 2022.