Correio de Carajás

Saiba como se proteger de golpes em anúncios no Google

Entre os anúncios legítimos, algumas propagandas passam pela verificação da empresa e conseguem promover sites falsos.

Loja do Google em Manhattan, Nova York, nos EUA, em foto de novembro de 2021 — Foto: Andrew Kelly/Reuters/Arquivo

As buscas no Google costumam mostrar no topo da página resultados de quem pagou para ocupar o espaço. São os chamados “links patrocinados”, por meio dos quais anunciantes podem promover os seus produtos e serviços.

A maioria dos anúncios é legítima, mas algumas propagandas conseguem passar pela verificação do Google e promover sites falsos, que se passam por grandes varejistas para aplicar golpes contra consumidores.

O Google diz que está comprometido em “bloquear ou remover anúncios fraudulentos”. A empresa afirma que, em 2022, removeu 5,2 bilhões de anúncios e suspendeu 6,7 milhões de contas de anunciantes por violações às suas políticas.

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Confira o que fazer para se proteger de anúncios falsos, segundo o Google:

  • Verifique o nome do site que aparece junto ao anúncio – um anúncio falso pode usar o nome parecido ao de uma loja verdadeira, com pequenas alterações;
  • Analise o endereço do site, especialmente antes de fazer login, ligar para um número que aparece na página ou fornecer informações financeiras;
  • Clique no ícone de três pontos que aparece próximo ao anúncio para ter informações básicas sobre o anunciante;
  • Desconfie se houver uma sensação de urgência para enviar dinheiro, passar informações pessoais ou clicar em um link, por exemplo;
  • Use senhas diferentes em suas contas para minimizar prejuízos caso seus dados sejam roubados.

 

Como denunciar anúncios falsos

 

Se encontrar um anúncio fraudulento, você pode denunciar o conteúdo por meio do formulário que o Google disponibiliza neste link. É preciso informar o tipo de fraude e o link em que ele aparece.

O formulário permite denunciar anúncios que aparecem na busca e no YouTube, bem como o que são veiculados pelo Google em sites e aplicativos de terceiros.

(Fonte:G1)