Correio de Carajás

Repórter Correio

Onça Puma suspensa

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade informou à Redação do Correio de Carajás no final da tarde desta sexta-feira, 1º de outubro, que suspendeu a licença de operação nº 7592/2013 da empresa Vale S.A., na Mina Onça Puma, no sudeste paraense, por não cumprimento de condicionantes especificadas na licença, relativas à disponibilidade de estrutura de fibra ótica nos municípios de Ourilândia do Norte, Tucumã, Água Azul do Norte, Parauapebas e São Félix do Xingu, bem como à implantação de unidade de saúde na região.

Onça Puma suspensa II

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Com o não cumprimento das condicionantes no prazo estipulado, as atividades de extração de minerais metálicos, na Mina Onça Puma, foram paralisadas na tarde desta sexta (1º/10). Consultada pelo CORREIO, a mineradora respondeu de forma sucinta: “A Vale informa que não foi notificada da suspensão da licença de operação de Onça Puma e tomará providências caso venha a receber notificação formal”.

Novidade

A Lotomania passou a ter mais um sorteio semanal desde ontem (1º). Os dias da semana dos concursos também mudam: passam de terças e sextas para as segundas, quartas e sextas-feiras, sempre a partir das 20 horas.

Novidade II

De acordo com a Caixa, com a mudança, as pessoas terão mais uma chance para apostar na Lotomania, modalidade de aposta que completa 22 anos do primeiro sorteio neste sábado (2). As apostas podem ser feitas até às 19 horas, nas casas lotéricas credenciadas de todo o país ou pela internet, no portal Loterias Caixa e no app Loterias Caixa. O valor da aposta única custa R$ 2,50.

Drogas em manga

Três integrantes de uma quadrilha especializada em enviar  cocaína da América do Sul para a Europa foram presos em ação conjunta da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal (DRE), da Polícia Federal. Os agentes apreenderam mais de meia tonelada da droga escondida em mangas colocadas em caixas. Também foi apreendida uma pistola.

Drogas em manga II

Conforme as investigações, era por meio de um contêiner refrigerado que a quadrilha transportava a droga para a Europa. A cocaína saía de outros estados em fardos de açúcar e, posteriormente, era escondida em mangas exportadas para vários países.

Covid e Células-tronco

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta sexta-feira (1º), estudo clínico com produto à base de células-tronco para tratamento de pacientes com pneumonia viral em decorrência da covid-19. O produto de terapia celular avançada é feito com células mesenquimais alogênicas e tem o objetivo principal de avaliar a segurança no tratamento de pacientes com pneumonia causada por Sars-CoV-2. O estudo é patrocinado pela Associação Paranaense de Cultura (APC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR).

Cerveja mais cara

A cerveja está mais cara no Brasil desde ontem (1º), acompanhando a alta dos preços de produtos como combustíveis, alimentos e gás de cozinha. Os consumidores já vinham lidando com o gosto amargo dessa notícia há alguns dias, já que a Ambev, dona das marcas Brahma, Skol e Stella Artois, enviou um comunicado aos comerciantes avisando que iria reajustar os preços da bebida na quarta-feira.

Cerveja mais cara II

Em nota, a empresa afirmou que faz, periodicamente, ajustes nos preços de seus produtos, e que os reajustes vão variar conforme a região do país. Na sequência, o grupo Heineken disse que os preços de seus produtos seguem os mesmos por ora, já que a empresa já fez uma revisão de valores neste ano e não prevê mais mudanças até o fim do ano. Mesmo assim, o peso no bolso dos consumidores deve se espalhar pelo país de forma significativa, já que a Ambev concentra cerca de 60% do mercado no Brasil.

Câmeras em policiais

Um grupo de pesquisadores concluiu em setembro um estudo em que analisa os efeitos de câmeras corporais em ocorrências com policiais militares de Santa Catarina. A conclusão é de que os equipamentos levaram a uma redução de 61,2% no uso da força (como contatos físicos e uso de algemas) pelos agentes, com melhoria também na eficiência dos registros e encaminhamento dos casos. A análise ocorre em um momento em que essa tecnologia está em uso pela PM de São Paulo e em expansão em outras corporações do País.

Amostra

Os dados foram coletados em ocorrências do ano de 2018 e cerca de 450 policiais participaram do estudo, dos quais 150 usaram as câmeras e os outros 300 participaram do chamado grupo controle, o que permitiu uma comparação adequada do efeito dos equipamentos.