Correio de Carajás

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Pedágio

E nesta sexta-feira, dia 15 de agosto, inicia a cobrança de pedágio no trajeto entre Marabá e Belém, em 526,2 km de rodovias estaduais, incluindo os trechos das PA-150, PA-475, PA-483, Alça Viária, PA-252 e PA-151, administrados pela concessionária Rota do Pará. A expectativa é de que a cobrança traga mais segurança, manutenção contínua, postos de descanso e banheiros, além de serviços de assistência 24 horas, como guincho e ambulâncias. A Artran ficou de divulgar a tabela de valores a serem cobrados no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (14).

Pedágio II

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Ainda de acordo com a concessionária, as primeiras praças em operação com cobrança de pedágio vão ser: PA-150, km 52,60: entre Nova Ipixuna e Jacundá; PA-150, km 112,80: entre Jacundá e Goianésia do Pará; PA-252, km 31,90: entre Moju e Abaetetuba; Alça Viária, km 22,0: entre Barcarena e Belém.

Brigada

E a 23ª Brigada de Infantaria de Selva, aqui em Marabá, passa a ter novo comandante a partir de hoje (13), com a posse do general-de-brigada Ênio Barbosa Fett de Magalhães em substituição ao colega general Eduardo da Veiga Cabral. O ato se dará com uma formatura da tropa no pátio do quartel do 52º Batalhão de Infantaria de Selva, às 19 horas. Antes disso, um dos ritos prévios é a inauguração da foto do oficial que se despede, na galeria de ex-comandantes.

Brigada II

O general Ênio assume o seu primeiro posto após a promoção a general-de-Brigada e estava servindo até agora no Gabinete do Comandante do Exército, em Brasília (DF). Já, Veiga, após uma passagem destacada por Marabá, sobretudo com ampla comunicação com a comunidade local, terá nova missão como chefe do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro (RJ).

Adesão do Pará

Data que enseja feriado estadual no Pará neste dia 15 de agosto, a Adesão do Pará por vezes tem pouca abordagem ou contextualização histórica entre a população. Ela marca a data em que a então Província do Grão-Pará aderiu oficialmente à Independência do Brasil, em 1823, quase um ano após o “Grito do Ipiranga” de Dom Pedro I, em 7 de setembro de 1822. Essa demora foi influenciada pela forte ligação histórica e econômica com Portugal, especialmente devido à presença de comerciantes portugueses e à proximidade geográfica com Lisboa, que facilitava o comércio e mantinha a elite local alinhada à coroa portuguesa.

Adesão do Pará II

A adesão foi formalizada no Palácio Lauro Sodré, em Belém, após uma assembleia que selou a ruptura com a metrópole. O processo de adesão não foi pacífico e envolveu tensões significativas. Em 1823, revoltas a favor da independência eclodiram no Pará, como a de Muaná, mas foram reprimidas pelas tropas portuguesas. A decisão final foi impulsionada por um blefe estratégico de Dom Pedro I, que enviou o almirante John Pascoe Grenfell para negociar com as autoridades locais, ameaçando uma invasão que nunca ocorreu. Essa manobra pressionou a elite paraense a assinar a ata de adesão, integrando a província ao Império Brasileiro.

Adesão do Pará II

Após a adesão, o Pará enfrentou desafios internos, como revoltas populares devido à falta de mudanças reais na vida da população, culminando em episódios como o massacre do Brigue Palhaço e, posteriormente, na Cabanagem (1835-1840). O feriado, instituído pela Lei nº 5.999/1996, simboliza não apenas a união ao Brasil, mas também a construção de uma identidade paraense, destacando a resistência e a luta por autonomia local, um marco histórico que ainda ressoa na cultura do estado.

Crise na saúde

Durante a sessão desta terça-feira (12) na Câmara Municipal de Marabá, o vereador Márcio do São Félix (PSDB) denunciou que cirurgias de emergência estão sendo canceladas no Hospital Municipal por falta de itens básicos, como agulhas e insumos para medir a glicemia. Segundo ele, um paciente que necessitava de procedimento cirúrgico nesta manhã não pôde ser operado justamente por causa da ausência desse material.

Crise na saúde II

Márcio cobrou da Secretaria Municipal de Saúde providências imediatas para evitar que a escassez de insumos continue comprometendo o atendimento nos hospitais e nas unidades de saúde dos bairros. “Não é admissível faltar o básico para o funcionamento do sistema”, afirmou.