Desocupação
Famílias que ocuparam área ao lado do lago do Bairro Nova Carajás têm até o dia 6 de abril de 2025 para a desocupação. A medida segue uma determinação judicial para a reintegração de posse da área, que vem sendo ocupada irregularmente. De acordo com a decisão, a Prefeitura não é responsável pelo reassentamento das famílias. A atuação dos órgãos municipais se limita a oferecer suporte na retirada das pessoas e de seus bens móveis, além da limpeza da área após a desocupação.
Acolhidos
Leia mais:Completamente ignorados pela Prefeitura de Marabá, em especial pelo prefeito Toni Cunha, os estudantes e demais usuários do transporte público que deram um grito de socorro nesta sexta-feira (26), foram recebidos na Câmara Municipal. O presidente Ilker Moraes, o presidente da Comissão de Transporte, Jocenilson Silva, e outros vereadores, ouviram as queixas e as colocações dos usuários. Também se comprometeram a cobrar da Prefeitura respostas às indagações da comunidade.
Cheia
O aumento e recuo do volume dos rios segue em alternância, semana a semana aqui na região. O Rio Tocantins voltou a registrar baixa e ela foi acentuada nas últimas horas, saindo de 9,51 metros na quinta-feira, para 9,14 metros acima do normal nesta sexta-feira (28). Já o Itacaiunas subiu de 10,48m para 10,65m, no mesmo período.
Concessão
A Equatorial protocolou junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) o requerimento para a prorrogação por 30 anos dos contratos de concessão de distribuição de energia que detém no Pará e no Maranhão, conforme comunicado divulgado ao mercado nesta sexta-feira (28). A concessão da companhia no Pará está prevista para terminar em 2028. Após o recebimento do requerimento, a Aneel tem 60 dias para encaminhar um parecer, com indicadores técnicos e financeiros, ao Ministério de Minas e Energia (MME), que tem, então, 30 dias para decidir sobre a prorrogação A concessão da companhia no Pará está prevista para terminar em 2028. No Maranhão, o contrato se estende até 2030.
Concessão II
A avaliação incluirá o cumprimento de indicadores técnicos e econômico-financeiros pelas distribuidoras. O MME, por sua vez, terá 30 dias para decidir sobre a prorrogação e convocar a companhia para assinatura dos contratos. Após esta convocação, as distribuidoras terão 60 dias para assinar os aditivos aos novos contratos de concessão.
Estratégia
A renovação das concessões é um passo estratégico para a Equatorial, garantindo a continuidade de suas operações em duas importantes regiões do país. A empresa, que recentemente realizou uma amortização extraordinária de R$ 1,5 bilhão demonstrando sua solidez financeira, assegurou que manterá o mercado informado sobre os desdobramentos do processo de renovação. A Equatorial Energia é uma das principais holdings do setor elétrico brasileiro, com atuação em distribuição, transmissão, geração e comercialização de energia, além de serviços relacionados ao saneamento básico em diversas regiões do país.
Concurso
A Secretaria de Estado da Fazenda do Pará (Sefa) encaminhou à Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) pedido de realização de concurso público para auditores e fiscais da Receita Estadual. A Seplad já deu início ao processo de contratação da empresa organizadora do certame. O concurso para auditores e fiscais é uma demanda do Sindicato dos Servidores das Carreiras Específicas da Administração Tributária do Estado do Pará (Sindifisco Pará).
Bloqueio à BR-163
Indígenas da etnia Munduruku fecharam pelo quarto dia a Rodovia BR-163, conhecida como Rodovia Transamazônica no km 1103. A interdição acontece no sentido Miritituba, região de Itaituba, sudoeste paraense. Segundo informações da polícia Rodoviária do Pará (PRF), por volta das 6h30 desta quarta-feira (28) a rodovia foi bloqueada, causando novos congestionamentos na via.
Bloqueio à BR-163 (II)
Desde terça-feira (25) os indígenas vêm bloqueando a via durante todo o dia, liberando apenas no período da noite. Equipes da PRF acompanham o protesto desde o primeiro dia, orientando motoristas e direcionando o fluxo de veículos aos postos de combustíveis e pátios de triagem, com o objetivo de evitar o aumento das filas na estrada. Os manifestantes pedem a revogação da Lei 14.701/2023, que trata do reconhecimento, da demarcação, do uso e gestão das terras indígenas.