Agro
O uso de drones nas fazendas é uma realidade cada vez mais presente, seja nas pastagens ou no plantio, na agricultura, como pulverizadores. Ocorre que são equipamentos caros e a operação exige pilotos com treinamento, que por sua vez também envolvem custos. Produtores aqui do sul e sudeste do Pará têm avaliado a criação de uma cooperativa para a compra de drones e formação de novos operadores, que possam atender à demanda regionalmente.
Nível dos rios
Leia mais:Nas últimas semanas Marabá e região começaram a registrar um volume maior de chuvas e, com isso, os rios também começaram a subir de nível. Nesta sexta-feira (10) o Rio Tocantins estava a 5,62 metros acima do normal e o Itacaiúnas a 7,41 metros. Aqui na cidade, a cota de alerta é de 10 metros, o que faz com que o atual patamar seja considerado “nível normal”, pela Defesa Civil.
Queda de energia
O temporal da madrugada desta sexta-feira, dia 10, teve como resultado, além de alagamentos, a queda do fornecimento de energia em várias localidades de Marabá. Pela manhã, os relatos eram de que as folhas 06, 07, 12, 13, 17, 20 e 28, mais Km 07, e bairros São Félix, Belo Horizonte e Cidade Jardim, ainda sofriam efeitos de falta de energia ou meia fase. Sobre isso, a Equatorial Pará enviou nota ao Correio de Carajás informando que as equipes técnicas estavam em campo, tentando resolver o problema.
Resultado
No início da noite desta sexta-feira (10) o CORREIO voltou a contatar a assessoria da Equatorial e a empresa garantiu já ter resolvido, com equipes extras, todas as situações relacionadas ao temporal da noite anterior. “A normalização aconteceu de forma gradativa, entre o final da manhã e durante a tarde desta sexta-feira, seguindo os protocolos de segurança para o manuseio da rede elétrica. A falta de energia ocorreu após fortes chuvas que caíram na região, com intensas descargas atmosféricas, e com quedas de vegetação na rede elétrica”, disse, em nota.
A balsa
Contrato de R$ 6,4 milhões. É o que a o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Tocantins vai gastar para custear o transporte de veículos e pessoas por balsas no Rio Tocantins, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), após a queda da ponte que deixou 14 pessoas mortas e três desaparecidas. O governo havia prometido que assumiria os custos, de forma a oferecer a travessia gratuita e ajudar na retomada da economia das duas cidades. Caminhões e carretas ficam de fora dessa possibilidade de transporte.
A balsa II
O documento foi assinado na quinta-feira (9) pelo superintendente do DNIT no Tocantins, Renan Bezerra de Melo Pereira, e publicado no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (10). A empresa contratada foi a PIPES Empreendimentos LTDA, que já opera em várias regiões do Maranhão e Tocantins. O DNIT informou que as balsas chegaram no local e que as equipes estão em fase de mobilização. O Departamento também disse que equipes estão trabalhando nos acessos das balsas e outras exigências da Marinha para poder iniciar os serviços de travessia.
Marinha
De outro lado, a Marinha, por meio da Capitania Fluvial do Araguaia Tocantins informou que desde o dia 2 de janeiro aguarda pelos documentos necessários para dar entrada no processo de operação do serviço de travessia das balsas, o que não aconteceu, ainda. A Capitania disse que será estabelecida urgência para a tramitação do processo, mas que o prazo para as operações só poderá ser estabelecido após o recebimento dos documentos.
DMTU
Tá difícil! A conversa de bastidores no Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano de Marabá (DMTU) é que o governo municipal anda com dificuldades em estabelecer um novo diretor para a corporação. Seis nomes já passaram pela mesa do secretário de Segurança Institucional, Denner Favacho, mas nenhum emplacou, seja por rejeição deste ou do prefeito Toni Cunha. No último caso, avaliando os nomes até politicamente, não fosse aquele um órgão de trabalho técnico. Lembrando que o diretor anterior, Benildo Rosário, já não está mais na função, o que deixa o DMTU sem ter até quem assine as escalas.
Ensino Integral
Para 2025, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) efetivou mais 49 unidades que adotaram o Programa de Ensino Integral (PEI), totalizando 162 escolas com esse modelo pedagógico, superando em mais de cinco vezes o número dessas instituições na rede pública estadual de ensino.