Correio de Carajás

Repórter Correio

Despedida

A comunicação de Marabá perdeu nesta sexta-feira (28/6) o profissionalismo e o companheirismo de Elhomar Lopes do Vale, veterano cinegrafista, com largo currículo em emissoras de TV da cidade. Atualmente ele pertencia ao quadro da RBA. Figura muito querida por todos os colegas do jornalismo, ele cobriu vários momentos marcantes dos últimos anos. Ele tinha 71 anos e a causa da morte foi um câncer.

Saldo positivo

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O Pará encerrou o 1º semestre deste ano com saldo positivo de 19.986 empregos formais gerados nos setores da economia paraense, com destaque para Serviços, Construção e Comércio. Os dados foram divulgados no dia 27 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Governo do Estado do Pará, com base nos números oficiais divulgados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

Saldo positivo II

No balanço nacional, foi o 11º Estado que mais gerou postos de trabalhos formais e no recorte regional é o 1º da região Norte. Em maio, no comparativo entre admitidos e desligados, o Pará apresentou crescimento na geração de postos de trabalhos formais. Foram feitas em todo o Estado um total de 41.209 admissões, contra 37.824 desligamentos, gerando um saldo positivo de 3.385 postos de trabalho. Apesar do maior fluxo de empregos neste ano, no mesmo período do ano passado (maio de 2023), no comparativo entre admitidos e desligados, o saldo registrado pelo Pará foi maior naquela oportunidade, com geração de 7.493 vagas.

Setores

Os setores que apresentaram saldos positivos de empregos formais foram: construção, com a geração de 1.917 postos de trabalho; serviços, com 1.540 vagas; indústria, com a geração de 788 postos; comércio com 429 vagas. A agropecuária apresentou saldo negativo de empregos formais, com a perda de 1.289 postos de trabalho.

FPM

Os cofres municipais começaram a receber nesta sexta-feira, 28 de junho, o repasse do valor correspondente ao 3º decêndio do mês de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Ao todo, o valor a ser dividido entre os Municípios corresponde a R$ 4.797.750.976,54, já descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, incluindo o Fundeb, o montante é de R$ 5.997.188.720,68.

FPM

No Pará, as prefeituras vão ratear R$ 159.943.185,93. Considerando o ano de 2024, o volume dos repasses do FPM cresceu, em termos nominais, 14,51% em relação ao mesmo período do ano anterior.  Já ao comparar com o mesmo período do ano passado, o valor apresenta um crescimento de 34,41% em termos nominais. Com relação ao acumulado do mês, o valor registra crescimento de 27,90%, também em relação ao mesmo período do ano anterior.

Municípios

Mesmo apresentando crescimento, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) orienta os gestores municipais a utilizarem o repasse com cautela, especialmente neste final de mandato. De acordo com a entidade, é de suma importância que o gestor tenha pleno controle das finanças da prefeitura.

Municipalista

O Fundo de Participação dos Municípios está entre os temas a serem tratados pela CNM nos próximos dias 2 e 3 de julho, em mobilizações gaúcha e nacional. Entre as pautas, a entidade reivindica o aumento em 1,5% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) no mês de março.

Municipalista II

Outros temas serão abordados, como a necessidade de aprovar a Emenda 6 à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2023, que prevê a desoneração permanente da folha de pagamento, o ⁠⁠refinanciamento das dívidas previdenciárias e um⁠ ⁠⁠novo modelo de pagamento para os precatórios.

Brucelose

A Adepará (Agência de Defesa Agropecuária do Pará) prorrogou a primeira etapa de vacinação contra brucelose, que seria encerrada no domingo (30). Produtores rurais terão até o dia 31 de julho de 2024 para vacinar contra a doença as fêmeas bovinas e bubalinas, entre 3 e 8 meses. O prazo foi prorrogado devido ao déficit de vacina de cerca de 600 mil doses, necessárias para a imunização de todo o rebanho de fêmeas na idade vacinal. Essa dificuldade foi relatada por vários municípios paraenses.

Em falta

A falta do imunizante também foi registrada em outros estados, conforme documento encaminhado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A oferta de vacina deve ser normalizada no 2º semestre deste ano.