Desmatamento
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, pediu aos tribunais do Pará agilidade em ações de combate ao desmatamento. O ministro esteve, nesta segunda-feira (17), em Altamira. Ele sobrevoou a região pela manhã e disse ter visto “áreas largas desmatadas, aparentemente de maneira irregular”.
Desmatamento II
Leia mais:“Não é nenhuma impressão, é uma constatação”, afirmou Barroso, após a aterrissagem. Ele se disse especialmente preocupado com o desmatamento na terra indígena de Ituna Itatá, uma das mais afetadas por ações ilegais. Segundo o CORREIO apurou, Barroso se reuniu com representantes das justiças federal e estadual e os alertou para a necessidade de maior celeridade em ações envolvendo crimes ambientais.
G20 Social
Pará recebe a partir desta terça-feira, 18, pela primeira vez, o encontro do Grupo Oficial de Engajamento das Juventudes no âmbito do G20 Social, o Y20. A Pré-Cúpula vai até quarta-feira no Theatro da Paz, no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia e na Usina da Paz. Todos os espaços estão localizados em Belém. Estarão presentes delegações internacionais dos membros do G20 e de países da, Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), bem como lideranças jovens e ativistas sociais de juventude e ambientais de todo o país.
Fisiculturismo
No último domingo, dia 17 de junho, Marabá foi palco de um evento de fisiculturismo que reuniu atletas de alto nível e entusiastas do esporte. O evento contou com mais de 30 atletas masculinos e femininos, foi marcado por competições acirradas sendo um marco no calendário esportivo local.
‘SUB JUDICE’
Calouros de oito faculdades de Medicina do Brasil não sabem se poderão completar o curso por causa de uma briga judicial. As instituições iniciaram a oferta da graduação neste ano por meio de liminar, mas ainda sem o aval do Ministério da Educação (MEC). A pasta não conseguiu barrar o começo das aulas nos tribunais, mas agora vem notificando as faculdades para que alertem em seus sites sobre o fato de os cursos estarem sub judice, isto é, com permissão temporária para abertura enquanto o MEC não finaliza a análise. Mas, se esses pedidos forem negados, as graduações deverão ser fechadas. E os estudantes não têm nem mesmo a garantia de que poderão aproveitar os créditos das disciplinas já cursadas.
Mergulho fatal
Os casos de afogamentos costumam ocorrer com mais frequência durante o verão, quando as pessoas mais frequentam áreas de rios, lagos e mares. Desconhecimento das condições do local e falta de habilidade dos banhistas estão entre as principais causas de afogamento, que ocasiona grande quantidade de mortes, principalmente entre jovens e adolescentes.
Mergulho fatal II
O corpo do vendedor de espetinhos Amaury Azevedo foi encontrado na noite de sábado (15). Ele havia desaparecido horas antes, quando tomava banho no Lago Municipal de Rio Maria, sul do Pará, e acabou se afogando. Segundo testemunhas, o jovem teria tentado atravessar a nado o reservatório, um dos principais atrativos da cidade, mas acabou engrossando as estatísticas de vítimas fatais de afogamento.
Eleições
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (ABERT) elaborou um calendário das Eleições de 2024 para orientar as emissoras de rádio e TV sobre as datas que trazem obrigações e vedações impostas pela legislação eleitoral. A primeira data de atenção é o dia 30 de junho, quando os apresentadores ou comentaristas que são pré-candidatos às eleições deste ano devem ser afastados das funções.
Eleições II
Vale lembrar que a escolha definitiva dos candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador somente ocorre entre os dias 20 de julho e 5 de agosto, durante as convenções partidárias. Para que os apresentadores e comentaristas possam ser escolhidos pelos partidos nas convenções, o afastamento do programa deve ter acontecido até o dia 30 de junho.
AGU
A Advocacia-Geral da União ajuizou um total de 59 ações contra infratores ambientais, responsáveis por desmatamento no Pará. A instituição entrou com as ações para cobrar um valor total de mais de R$ 293 milhões. De acordo com a AGU, o valor das multas é 88% maior que o cobrado em 2023. Segundo a AGU, no Pará, do total das 59 ações contra infratores ambientais, 7 são ações civis públicas e 52 ações de cobrança de multas. Somadas, essas ações chegam a um valor de mais de R$ 293 milhões.