Correio de Carajás

Repórter Correio

Expoama

E ontem (22) foi revelada qual a última apresentação nacional que faltava na lista de shows da Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama 2024). Será a consagrada banda de forró Saia Rodada, na noite de 14 de agosto. O anúncio foi feito via redes sociais, pela Cia. de Rodeio Ítalo Todde, organizadora dos shows. A Expoama este ano será do dia 14 a 18 de agosto, com a Cavalgada alguns dias, antes, no sábado, dia 10.

Orçamento da União

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O governo anunciou nesta quarta-feira (22) o desbloqueio de parte do orçamento de 2024 após conseguir, com o aval do Congresso, o aumento antecipado de R$ 15,8 bilhões no limite de despesas desse ano. Em março, os ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento fizeram o bloqueio de R$ 2,9 bilhões no orçamento para cumprir regras fiscais. Os ministérios das Cidades e dos Transportes foram os mais atingidos pela medida.

Vale tudo

Em meio a uma briga judicial com o governo do Pará em torno da paralisação da mina de níquel Onça Puma, no estado, a Vale reforçou as tintas de suas alegações para que o empreendimento volte a funcionar. Ao ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, a mineradora afirmou que a decisão do Estado de suspender a licença de operação, mantida pelo Tribunal de Justiça do Pará, criou o “caos” na região do município de Ourilândia do Norte.

Vale tudo II

A Vale citou a Barroso manifestações de sindicatos de trabalhadores da região com preocupações sobre a paralisação da mina, apontada na ação como fundamental à economia local. “Caos social de uma tragédia anunciada”, disse um dos sindicatos, o Metabase Carajás. A mesma entidade afirmou que a suspensão causa “pânico para centenas de trabalhadores”.

Tupi-Guarani

Desde que jovens indígenas começaram a estudar fora da Terra Indígena Anambé, no Alto Rio Cairari, no nordeste do Pará, o antigo dialeto Tupi-Guarani, Anambé, e tradições culturais que estavam perdidas foram aos poucos sendo retomados nas aldeias. Uma entre esses indígenas é Danielle Souza, a primeira antropóloga do povo Anambé, formada pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Ela vai mediar uma roda de conversa nesta sexta-feira (24) no Museu Emílio Goeldi, sobre a reescrição de línguas indígenas.

Tupi-Guarani II

Além de Danielle, que vive em Belém, atualmente há outros jovens indígenas vivendo em cidades paraenses como Ananindeua, Mocajuba, Marabá, e até no Rio de Janeiro. Eles continuam mantendo ligações com a aldeia de origem mesmo de longe. O povo indígena Anambé vive na TI Anambé, que fica no município de Moju. A área de proteção foi homologada em 1991, possui tem 8 mil hectares, onde vivem 203 pessoas, segundo as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dentro da TI, há três aldeias do povo Anambé: Mapurupy, Yetehu e Yrapã.

Cimento

Fiscais da secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), lotados na unidade de controle de mercadorias em trânsito de Conceição do Araguaia, localizada na PA 447, km 15, sudeste do Pará, apreenderam 50 toneladas de cimento vindo da cidade de Alhandra, na Paraíba com destino a Marituba, no Pará, na última segunda-feira, 20. A mercadoria foi avaliada em R$ 38.000,00.

Cimento II

De acordo com a documentação fiscal apresentada, a carga saiu da paraíba com destino ao Pará, porém, Conceição do Araguaia não fica na rota entre as duas cidades, o que levantou suspeitas da fiscalização. Após investigação, foi revelado que a carga seria entregue, na verdade, em Redenção, no Pará. Então foi solicitada uma nota fiscal correta para acobertar a operação e a transportadora apresentou um novo documento fiscal, enviando cimento de Marituba, no Pará, com destino a Redenção, também no Pará, ou seja, após o início da ação fiscal.

Operação

Uma operação da Polícia Civil nesta quarta-feira (22) cumpriu sete mandados de busca e apreensão contra empresas de consórcios e na residência dos sócios envolvidos. A investigação mira um esquema de estelionato que movimentou valores milionários em Belém. Segundo as investigações, diversas vítimas foram enganadas por anúncios falsos de imóveis e veículos, que prometiam financiamentos para compra.

Estratégia

Os suspeitos utilizavam estratégia de alta rotatividade de vendedores, contratados por curtos períodos, para criar e gerenciar anúncios fraudulentos, de acordo com a PC. As vítimas pagavam entradas de R$ 30 a 100 mil, mas não recebiam os bens e descobriam que os anúncios utilizavam propriedades de terceiros sem autorização.