Loja do Águia
Em mais uma etapa do processo de capitalização do atual ótimo momento da história do Águia de Marabá, atual campeão paraense de futebol, a diretoria lança agora a loja oficial de artigos do clube. A inauguração será nesta sexta-feira (22), a partir das 19 horas, no subsolo do Supermercado Líder.
Fora do partido
Leia mais:Em mais um capítulo do desentendimento entre o deputado Rogério Barra e seu colega Aveilton Souza, este último agora foi expulso do PL pelo diretório regional do partido no Pará. Entre os votos a favor da expulsão estiveram os dos deputados federais Éder Mauro e Caveira, além do deputado estadual Toni Cunha. Também votaram pela expulsão Mário Couto e Mayky Vilaça. Já os deputados Coronel Neil e Joaquim Passarinho não participaram do processo. Eleito aqui pela região, Aveilton vinha sofrendo processo de fritura dentro do partido, acusado por Rogério Barra de não se alinhar com as bandeiras bolsonaristas.
Fora do partido II
Já sabendo que o resultado do processo era apenas protocolar, visto que seus colegas já haviam combinado a sua expulsão, Aveilton não compareceu à reunião do diretório, enviando apenas o seu advogado. Publicamente, ele ainda não se pronunciou sobre o resultado e nem informou para que partido pretende migrar.
Gaeco
O Ministério Público do Pará prendeu nesta quarta-feira (20) um empresário investigado por contratar falsos médicos para prestarem serviços em Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó. Em nota, o Município de Ponta de Pedras disse “que foi vítima da fraude dessa organização e que vê com satisfação o avançar da investigação que está combatento a fraude no sistema de saúde”.
Gaeco II
Segundo o MPPA, o homem preso nesta quarta-feira (20) ainda orientava os falsos médicos a fugirem do local quando surgia alguma suspeita sobre a fraude. O empresário é investigado pelos crimes de associação criminosa, frustração do caráter competitivo de licitação, fraude em licitação ou contrato, corrupção ativa e falsidade ideológica em concurso material.
Produção em queda
As ondas de calor e a redução das chuvas em Mato Grosso devem quebrar a produção da safra 2023/24 de soja em cerca de 20%, aponta pesquisa feita pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT). O levantamento foi realizado com mais de 600 associados, abrangendo uma área de 862 mil hectares, ou 7,10% de toda área de soja em MT. A pesquisa também aponta que os sojicultores de MT devem colher 36,15 milhões de toneladas nesta temporada, 9,16 milhões a menos que na safra anterior, quando a produção foi de 45,31 milhões de toneladas.
Produção em queda II
A redução é provocada principalmente pela menor produtividade, que deve cair de 62,30 sacas por hectare para 49,68 sc/ha nas propriedades pesquisadas. Segundo o projeto Aproclima, da Aprosoja-MT, as temperaturas máximas se mantiveram acima da média, em relação às registradas na safra passada, chegando até a casa dos 44 °C. Em Água Boa, região leste de MT, por exemplo, a máxima de outubro de 2023 foi de 43 °C, contra 40 °C em 2022. Já em novembro, a máxima foi de 40 °C, contra 37 °C no mesmo período de 2022.
Milho
O cenário de seca também provocou atraso no plantio da oleaginosa e comprometeu a janela de semeadura do milho segunda safra, que deve ter área reduzida em 24,59%, conforme o levantamento. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o atraso na semeadura da soja nesta temporada é maior que a média dos últimos cinco anos. A maior redução da área de milho segunda safra deve ser registrada na região oeste. Por lá, a queda pode ser de 42,31%.
Apyterewa
Ministério Público Federal (MPF) ajuizou, na segunda-feira (18), novos processos contra ocupantes irregulares da Terra Indígena (TI) Apyterewa, localizada no município de São Félix do Xingu, no Pará. No total, foram 13 ações criminais e 24 ações civis públicas. Dessa vez, os alvos dos processos são pessoas que se instalaram no território antes da definição dos limites da terra indígena e, por isso, foram classificadas pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) como ocupantes de boa-fé. No entanto, mesmo após terem sido indenizadas ou reassentadas, permaneceram explorando economicamente o local, para criação e venda de gado, de forma irregular.
Apyterewa II
Além de pedir a punição dos ocupantes ilegais na esfera criminal, o MPF requer o pagamento de R$39,2 milhões, a título de ressarcimento dos ganhos financeiros obtidos com a comercialização do rebanho irregular e de indenizações por danos morais coletivos. Os valores vão servir para recuperar danos ambientais e proteger a Terra Indígena Apyterewa.