Primavera dos Museus
Ao longo da semana o Museu Municipal Francisco Coelho contou com uma extensa programação em alusão a 17ª Primavera dos Museus. Neste sábado, 23, a partir das 10h30 haverá uma palestra ministrada por Majin Bootte com o tema “Quilombo hoje?”, e no domingo, 24, encerrando a iniciativa cultural, que acontece em todo o Brasil, às 10 horas será exibido o documentário “Transamazônica”, no auditório do Museu.
Antirrábica
Leia mais:A campanha anual de vacinação antirrábica em Marabá começa na próxima segunda-feira, 25. Segundo a coordenação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), ela será realizada de forma itinerante, iniciando pelo Núcleo de Morada Nova. A campanha será feita em estilo “arrastão”, ou seja, os agentes irão passar de casa em casa, em todas as residências da cidade, fazendo uma busca ativa dos animais para a vacinação.
A previsão é que a campanha dure 30 dias na zona urbana e só depois segue para a zona rural. Vale lembrar que a vacinação também ocorre diariamente no CZZ, localizado na Avenida 2000, no Bairro Belo Horizonte, Cidade Nova.
Círio 2023
Neste sábado, 23, a partir das 18h30, haverá a procissão com velas da comunidade Jesus Misericordioso, na Folha 17, para o Santuário de Nossa Senhora de Nazaré, na Folha 16, onde será realizada a missa de abertura oficial do Círio de Nazaré 2023 de Marabá que tem como tema “Ó, Maria, ajudai-nos a partilhar a palavra e o pão.”
A organização do evento convida todos os fiéis para este momento de renovação de esperança, fé a amor.
Corrida do Sesi
Grande parte da turma de corredores de Marabá já está preparada para mais uma edição da Corrida e Caminha do SESI 2023. O evento acontece no próximo domingo, 24, com um percurso de 5 quilômetros pelas ruas do Núcleo Cidade Nova. A largada e chegada acontecem em frente a sede do SESI, na Avenida Tocantins.
Preservação da Amazônia
O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou na última sexta-feira, 22, em Nova Iorque, onde participa da Semana do Clima, o compromisso com a preservação da Amazônia e que todos os esforços precisam ser em direção à valorização da floresta viva, para que seja mais rentável que o que vem do desmatamento.
“Nós precisamos fazer com que a floresta viva possa valer mais do que a floresta morta. Hoje, nos rincões da transamazônica, no Pará, 10 hectares de floresta deitada, transformada para a produção agrícola, valem 90% a mais do que o mesmo território em floresta em pé, então enquanto houver esse disparate, vamos continuar só agindo coercitivamente, e eu não acredito que agir coercitivamente vá resolver. Por isso, vamos fazer um chamamento, dizendo para o agricultor familiar que ele vai receber recursos financeiros para preservar a floresta, em um valor três vezes maior do que ele recebe fazendo lavoura, e aí sim eu começo a conversar no patamar de financiamento”, detalhou.