Correio de Carajás

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Malafaia em Marabá

Uma das personalidades mais conhecidas do país no meio evangélico, o pastor Silas Malafaia vem a Marabá esta semana para compromissos no sábado e no domingo (9), respectivamente. É que a Igreja Batista Bíblica do Novo Horizonte vai deixar essa denominação e passar a ser uma Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), presidida por ele. A inauguração dessa nova igreja em Marabá acontecerá nesses dois dias, às 19h30 e 19 horas, com a presença dele. A anfitriã é a pastora local, Marinez Coimbra, amiga pessoal de Malafaia.

Gasolina

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E o preço da gasolina comum disparou em Marabá, saindo da média de 5,40, para até R$ 5,90 em alguns postos. Essa disparada aconteceu entre quinta e sexta-feira da semana passada. O aumento se deve ao retorno integral dos impostos federais Pis/Cofins. Mas isso significaria, ao que diz o governo, um aumento de R$ 0,34 por litro no caso da gasolina e R$ 0,22 por litro no caso do etanol. Para o consumidor final foi até maior.

Gasolina II

E tem mais: a Petrobras anunciou na última sexta-feira (30/06) mais uma redução no preço da gasolina vendida para as distribuidoras. A última havia acontecido ainda em junho (16/06), quando o valor do litro comercializado caiu em R$ 0,13. Agora, a redução, que começou a valer no último sábado (1º) foi de aproximadamente R$ 0,14 por litro ou 5,3%. A rapidez dessa redução não foi percebida nas bombas na mesma velocidade que teve o reajuste. O consumidor segue no aguardo!

Rodovias federais

Do dia 30 junho a 2 julho deste ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou quatro mortes por acidentes em rodovias e estradas federais do Pará. Ao todo, o órgão computou sete acidentes, dos quais cinco foram considerados graves e deixaram sete pessoas feridas. Os dados, divulgados pela polícia nesta segunda-feira (3), apesar de não darem detalhes sobre onde e como essas mortes ocorreram, são um balanço parcial da Operação Férias Escolares, operada em rodovias e estradas federais nacionais, incluindo o Estado.

Júri popular

Em julgamento realizado nesta segunda-feira (3), o juiz Gabriel Veloso de Araújo aceitou a denúncia contra o lutador de MMA Rayendel Adriano Mota, envolvido na morte de Rodrigo Pacheco Arruda, em março deste ano. O magistrado diz que Rayendel deve ser pronunciado por meio de homicídio qualificado por motivo fútil, sem qualquer chance de defesa para a vítima, que acabou vindo a óbito no local, após uma festa na cidade de Santarém.

Amazônia

Agentes da Polícia Federal (PF), com servidores do Instituto Chico Mendes de Preservação da Biodiversidade (ICMBio), desarticularam uma estrutura de extração ilegal de cassiterita em uma região de divisa entre os estados de Rondônia e do Amazonas. No local, foi encontrada uma área de devastação de 118 hectares, equivalente ao tamanho de 118 campos de futebol.

Amazônia II

O delegado da Superintendência da Polícia Federal em Rondônia, Thiago Peixe explicou que o local foi localizado por meio do sistema de monitoramento via satélite, associado às denúncias da população local. “É uma região distante tanto das unidades de policiamento de Rondônia, quanto do Amazonas, uma espécie de zona cinzenta, onde só conseguimos chegar com a ajuda das aeronaves”, diz sobre os dois equipamentos disponibilizado pelo ICMBio. Segundo o delegado, com a aproximação das aeronaves ao local, os garimpeiros fugiram e se esconderam na mata para evitar o flagrante. O garimpo ilegal atuava em uma área do Parque Nacional Campos Amazônicos e da Terra Indígena Tenharim Marmelos.

Casca do coco

A água de coco é um símbolo da cultura praiana do país. A bebida gelada ajuda a refrescar turistas e locais e a aguentar o calor, principalmente no verão. O problema é que 250 mililitros (ml) do líquido resultam, em média, em 1 quilo de lixo, formado pela casca do coco, que não é consumida. E esse lixo leva de 10 a 15 anos para se decompor. Uma pesquisa da Universidade Federal Fluminense (UFF) buscou uma solução para esse resíduo.

Carvão de coco

Em sua tese de doutorado, o pesquisador Bruno Salarini Peixoto, sob orientação da professora Marcela de Moraes, do Instituto de Química da UFF, desenvolveu uma técnica mais econômica e eficiente para transformar o coco verde em carvão magnético e também para usar esse produto como um descontaminante. Segundo Marcela de Moraes, o coco é inicialmente transformado em biocarvão através de sua queima. Posteriormente, ele passa por um processo de ativação e, por fim, são adicionadas nanopartículas magnéticas ao produto. Esse produto é capaz de adsorver, ou seja, é capaz de atrair para sua superfície, as substâncias contaminantes da água.