Recuo do rio
Depois da subida repentina do final de semana, o Rio Tocantins vai registrando baixas seguidas nos últimos três dias e ontem já recuou da casa dos 12 metros, estava em 11,98. Segundo o Boletim Informativo de Vazões e Níveis do Rio Tocantins da Eletronorte divulgado ontem, o recuo deve ser mais lento nos próximos dias, mas segue, até 11,90 metros no dia 28.
Se adaptando
Leia mais:Com o comércio formal fechado em Marabá desde terça-feira (24), muitas empresas estão se virando como podem e mantendo alguns serviços. Ontem um executivo do Grupo Disbrava postava em um grupo que continua mantendo atendimento aos clientes por telefone e que só nesta quarta-feira a empresa fechou a venda de 11 carros novos.
Se a moda pega
Um posto de combustíveis da Av. 1º de Janeiro, no Centro de Araguaína, anunciou ontem a comercialização da gasolina comum ao preço de R$ 3,89 o litro para profissionais de saúde envolvidos no combate ao coronavírus. Vale para colaboradores das UPAs, Hospital Municipal e hospital Dom Orione.
Gasolina
De outro lado, se por aqui em Marabá não surgiu um posto com tal afago aos heróis da saúde, o preço da gasolina na bomba deu mais uma recuada. O posto mais barato está com este combustível a R$ 4,50 o litro. Alguns outros estão praticando R$ 4,59 e uma outra parcela não recuou e mantém a gasolina comum em R$ 4,69.
Mais combustível
A Petrobras informou que, com uma nova redução de 15% a partir desta quarta-feira (25), o preço médio da gasolina nas refinarias passa a ser R$ 1,14 por litro. Este é o menor preço cobrado pela companhia desde 31 de outubro de 2011. No acumulado do ano, a redução do preço da gasolina é de cerca de 40%.
Consumidor
O repasse de ajustes dos combustíveis nas refinarias para o consumidor final nos postos não é imediato e depende de diversos fatores, como consumo de estoques, impostos, margens de distribuição e revenda e mistura de biocombustíveis.
Comércio que fica
O clima de feriadão, com boa parte do comércio fechado, segue em Marabá, com o decreto da quarentena. Das empresas que podem funcionar, consideradas essenciais, como padarias e mercados, alguns estão trabalhando conforme preceitua o decreto e outros estão à revelia, despreocupados de que surja fiscalização. Tais comércios têm responsabilidade de manter um funcionário higienizando as mãos dos clientes assim que chegam, assim como controlar o acesso para evitar aglomeração no interior da loja. Não se viu nada disso ainda na maioria dos mercados.