Correio de Carajás

Repórter Correio 23/07/19

Viagem a Belém

A saída pela BR-222 e, depois BR-010, passando por Rondon, Dom Eliseu e Paragominas, continua sendo o caminho preferido para quem vai pegar estrada de Marabá a Belém. Isso, desde que a segunda ponte sobre o Rio Moju caiu, cortando a Alça Viária. Outro fator que desencoraja a ida pela PA-150 é o péssimo estado da estrada, principalmente entre Marabá e Jacundá.

Viagem a Belém II

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A fila para balsa no Arapari também não está fácil. Dependendo de dia e horário o motorista pode ter de aguardar mais de duas horas. De outro lado, o alento de que a obra de recuperação da ponte está acelerada, como determinou o governador Helder e deve ser inaugurada ainda este ano. Os ônibus de viagem continuam trafegando pela BR-010 e BR-222.

Focos de queimada

O Estado prepara-se para combater focos de queimadas e incêndios neste segundo semestre, quando o tempo mais seco, com menos chuvas e baixa umidade, aumenta as possibilidades das ocorrências. A diretora em exercício de Meteorologia, Hidrologia e Mudanças Climáticas da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Mônica Moreira, explica que os fatores climatológicos podem influenciar diretamente na quantidade de ocorrências dos focos.

Focos de queimada II

A Semas faz o monitoramento do número de focos de queimadas no Pará, pelo Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A secretaria elabora boletins com informações de localização e quantidade de focos detectados por município e também em áreas específicas – unidades de conservação e terras indígenas.

Focos de queimada III

O monitoramento intenso vem ajudando a diminuir o número de focos no Pará. De acordo com os dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), analisados pela Semas, só nos 10 primeiros dias de julho de 2018 foram detectados 204 focos de queimadas e no mesmo período este ano a análise aponta 102 focos. Uma redução de 50%. Em relação ao intervalo de 1º de janeiro a 10 julho de 2018 ocorreram 1.372 focos, e em 2019 os estudos indicam 914, no mesmo intervalo de tempo. Uma redução de cerca de 35%.

Que mundo é esse?

Tanto a morte de um barqueiro com tiro na nuca, quanto o fato dessa mesma pessoa trabalhar munida de arma de fogo na travessia de banhistas para a Praia do Tucunaré são fatos gravíssimos e preocupantes. A discussão por uma diferença de R$ 10 entre o valor acordado e o valor pago redundou no final trágico, com morte no início da manhã de sábado na Orla de Marabá. Chocante!