Reeleição na Acim
O atual presidente da Associação Comercial e Industrial de Marabá (Acim), João Tatagiba, foi reconduzido ao cargo para mais um mandato, o biênio 2023/2024, com a chapa Sinergia. Ao contrário da ocasião anterior, foi chapa única, referendada por aclamação em convocação realizada ontem (23) em um hotel da cidade. Apesar do presidente ser o mesmo, houve mudança em quase todos os demais cargos, com destaque para os novos 1º e 2º vice-presidentes: Nilva Olivi e Griego Duarte.
Eleição da Fiepa
Leia mais:A eleição realizada este ano para nova diretoria da poderosa Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) foi anulada por decisão da juíza do trabalho substituta, Érika Moreira Bechara. A magistrada também indeferiu o registro da chapa “Renovar”, por ausência de preenchimento dos integrantes da chapa, cancelando-se assim as reuniões da diretoria e do Conselho de representantes da entidade de 24 e 27 de junho. Com a decisão, fica anulada a eleição do presidente Alex Dias Carvalho, ocorrida no dia 10 de agosto deste ano.
Eleição da Fiepa II
A parte que questiona o processo, defende que a instância que organizou a eleição, Presidente da Federação, a Diretoria e o Conselho de Representantes, não tinha isonomia necessária para conduzir o mesmo, sendo que membros dessa mesma diretoria eram candidatos em uma das chapas. A reclamada, em defesa, afirmou que os autores se utilizam da ação para questionar justamente o procedimento eleitoral que está integralmente pautado no Estatuto e no Regulamento Eleitoral da Fiepa, procedimento o qual, teve sua definição em reunião do Conselho de Representantes, em que os autores estiveram presentes e convalidaram integralmente.
Petróleo
Considerada uma das áreas de produção de petróleo mais promissoras do país e um dos principais alvos de investimento da Petrobras no setor de exploração, a Margem Equatorial Brasileira, faixa da costa litorânea que vai desde o Amapá, passando pelo Pará, Maranhão, Piauí, Ceará até o Rio Grande do Norte, foi pauta de uma audiência pública nesta quarta-feira (23/11), na Câmara dos Deputados, em Brasília. Em debate, a exploração e produção de petróleo e gás natural nessa área e as implicações sociais, econômicas e ambientais para as regiões Norte e Nordeste.
PA-160
A Secretaria de Estado de Transportes (Setran) avança com a construção e pavimentação da PA-160, em Canaã dos Carajás. A obra está entre o posto 70 e a cidade de Canãa e, nos próximos dias deve chegar a 12 quilômetros de asfalto pronto. O serviço envolve a construção e pavimentação de mais de 26 quilômetros da PA-160, também conhecida como Vicinal VS-53. Além do asfalto, as equipes também avançaram na terraplenagem e a construção de parte da base e sub-base da rodovia, que recebe serviços de instalação de rede de drenagem de águas pluviais.
PA-160 (II)
A obra de construção e pavimentação da PA 160 é um investimento de mais de R$ 28 milhões. Os serviços estão sendo executados no trecho de entroncamento da BR-155 (Posto 70) até o trecho urbano do município de Canaã dos Carajás. Segundo o secretário de Estado de Transportes, Adler Silveira, a chegada do asfalto na PA-160 é essencial para melhoria do desenvolvimento humano e o incremento da economia naquela região. A PA-160 é também a rodovia interliga os municípios de Canaã dos Carajás e Parauapebas. Com a obra, a rodovia terá mais de 120 quilômetros asfaltados.
Urbanização
O mesmo IBGE divulgou este ano estudo sobre as áreas urbanizadas do Brasil, a partir de levantamento de satélite realizado em 2019. E um dos resultados ali presentes e que chama a atenção é o fato de que área urbanizadas de Marabá e de Parauapebas têm praticamente o mesmo tamanho. Em Marabá, esse raio é de 62,49 quilômetros quadrados, enquanto a de Parauapebas vem ligeiramente atrás, com 60,3. Para efeito de comparação: as maiores manchas urbanas totais foram verificadas em Belém (147,35), Santarém (95,01) e Ananindeua (62,75), este último com praticamente o mesmo tamanho de Marabá.
Urbanização II
No contexto da área urbanizada total existe, contudo, a diferenciação entre área densa (aquela que, vista por satélite, parece formigueiro humano) e pouco densa (com ocupações humanas mais espalhadas). Aí a situação muda de figura, com Marabá (42,11 quilômetros quadrados) levando vantagem considerável sobre Parauapebas (32,13). Isso ocorre porque a mancha urbana de Marabá é geograficamente mais espalhada devido ao fato de a cidade ser polinucleada, sendo constituída pelos complexos Nova Marabá, Cidade Nova, Velha Marabá, São Félix, Morada Nova e Cidade Jardim, que são os mais adensados e com terrenos de razoável metragem.