Correio de Carajás

Repórter Correio

Círio 2021

Será neste domingo, dia 30 de maio, o lançamento do cartaz oficial do Círio 2021 em Marabá. O ato se dará no Santuário de Nossa Senhora de Nazaré, na folha 16, a partir das 19h30 e com transmissão ao vivo nas redes sociais do santuário e TV Círio Marabá.

Vacinação

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A vacinação contra a covid-19 segue em Marabá neste sábado, para pessoas com comorbidades a partir dos 48 anos, deficientes permanentes a partir dos 18 anos e idosos, 1ª e 2ª doses. Na segunda-feira inicia a vacinação dos professores do ensino infantil, educação especial e professores do ensino fundamental com 59 anos. Segundo a Secretaria de Saúde, o município vacinou até ontem 27.708 pessoas em primeira dose e 8.052 em segunda dose.

Tucuruí

Prefeito de Tucuruí, Alexandre Siqueira, anunciava ontem já ter pago o salário dos servidores públicos do mês de maio. Destaque para a folha salarial daquele Município, da ordem de 15,3 milhões, que mostra o poderio e tamanho daquela Prefeitura.

Salário-mínimo

A Câmara aprovou esta semana o texto-base da Medida Provisória (MP) que fixou o salário-mínimo no valor de R$ 1.100. Trata-se de um aumento de 5,26% (R$ 55) em relação ao valor do ano passado, de R$ 1.045. A MP ainda passará por análise do Senado. O valor proposto pelo governo para este ano corresponde à variação de 5,22% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), no período de janeiro a dezembro de 2020. O INPC apura a inflação mensal das famílias com renda de um a cinco salários-mínimos. Como os preços subiram neste ano, as projeções do governo mudaram. Na proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) havia sido sugerido um mínimo de R$ 1.088.

Salário-mínimo II

Alguns deputados reclamaram do reajuste fixado pelo governo. Para eles, o aumento não contempla a escalada da inflação e da crise econômica gerada pela pandemia. Representantes da base aliada afirmaram que o governo fez o possível com o reajuste.

Mudança de praia

Uma das mais tradicionais empresas de transporte rodoviário do país, remontando a 1953, a Itapemirim acaba de estrear como companhia área. O início dos voos regulares está marcado para este domingo, dia 30 de junho, com a entrada da empresa em algumas rotas-chave, entre grandes centros, e batendo de frente com a concorrência das grandes aéreas nacionais (Azul, Gol e Latam). A empresa pediu (e teve autorizados) voos em 153 trechos, a maioria deles iniciando de outubro de 2021 em diante.

Aeronave

A empresa, inclusive, segue adquirindo mais aeronaves Airbus A320. A empresa aposta numa estratégia de oferecer aviões mais espaçosos, com 162 assentos, com bagagem inclusa em todas as tarifas. A previsão é que, neste início, a companhia voe com 10 aeronaves. O amarelo, cor característica da empresa nos ônibus, também é o traje para os aviões. A conferir!

Baixo Tocantins

O premiado escritor paraense Salomão Larêdo terá a sua obra “Baixo Tocantins – alguma memória – história – romance – na vida de sua gente”, publicada pela Ioepa no segundo semestre deste ano. Será lançada em formato de e-book, que ficará disponível na plataforma da UFPA, em Cametá. No formato impresso, a obra será produzida no início de 2022.

Baixo Tocantins II

Salomão Larêdo aborda um conjunto de memórias afetivas, políticas e geográficas sobre o Baixo Tocantins, a partir de relatos e experiências de professores e alunos, estes agora atuando como profissionais na região.

Inquérito

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o ataque a uma aldeia indígena no Pará. Os peritos estiveram novamente na aldeia Fazenda Tapajós, onde, na quarta-feira (26), duas casas foram incendiadas. Segundo testemunhas, os criminosos também dispararam em direção à comunidade. Em um vídeo, gravado pouco antes do incêndio, um homem aparece na aldeia carregando uma arma. Segundo moradores, é um indígena ligado aos garimpeiros ilegais. O DPF Ivan Lauzid preside o inquérito.

Atingidos

O incêndio criminoso destruiu as casas de Maria Leusa Kaba Munduruku e da mãe dela. Maria Leusa é uma das principais vozes no combate à mineração ilegal no território Munduruku. Em 2015, durante a Conferência do Clima em Paris, Maria Leusa recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas por defender o uso sustentável da Amazônia.