Morre João Gouveia
Muito conhecido em Marabá, onde morou por muitos anos, antes de voltar para o Paraná com a família, o bancário João Maria Nunes de Gouveia morreu na manhã de ontem (15) vítima de um atropelamento na PR-092. Foi no trevo que dá acesso à cidade de Wenceslau Braz, onde ele foi colhido por um caminhão. João tinha 54 anos e em Marabá foi gerente de Pessoa Jurídica no HSBC, e dono de uma locadora de vídeos, a Canal X.
Morre João Gouveia II
Leia mais:Segundo um jornal daquela região informou em seu site, diante de informações de pretensas testemunhas, a vítima caminhava pelo acostamento quando se desequilibrou e caiu na frente de uma carreta. Não está descartado que ele tenha tido um mal súbito. Naquela região, antes de ser transferido para o Norte do país, João Maria foi bancário no Bamerindus, antecessor do HSBC.
Parazão
O Águia de Marabá chegou ainda ontem em Paragominas, onde hoje à noite, às 20 horas, enfrenta o time homônimo. A equipe marabaense viajou completa, sem desfalques. É a oitava rodada da primeira fase do Campeonato Paraense de 2019. Nas duas rodas finais, o Azulão vai a Tucuruí jogar contra o Independente, no dia 23 e, depois recebe o Paysandu no dia 31, às 16 horas, no Zinho Oliveira.
Só uma prévia
A turma que trabalha com a cantora Mylla Karvalho postava ontem um vídeo com poucos segundos do novo clipe da cantora gospel. Deu pra perceber que ela mantém o ritmo forte das canções, combinadas com as letras evangélicas. Foi gravado numa das praias do Rio Tocantins com a equipe Sete Musical.
Pará
O ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, e o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Franklimberg de Freitas, visitam esta semana as obras de compensação da região do Médio Xingu, realizadas pela empresa Norte Energia, responsável pela Hidrelétrica de Belo Monte em Altamira. O objetivo da viagem, segundo a Funai, era verificar se as contrapartidas da construção de Belo Monte estão sendo executadas. Além disso, Santos Cruz e Freitas vieram verificar a situação dos estudos de impacto ambiental da pavimentação da BR-230.
Pará II
Promoveram, ainda, um reconhecimento aéreo da região da hidrelétrica e da Volta Grande do Xingu, para verificar denúncias de invasões em terras indígenas. Quanto à BR-230, não é de hoje que a questão dos impactos em terras indígenas vem interferindo na efetiva pavimentação da rodovia.