Em comemoração ao aniversário de 111 anos da cidade de Marabá, a equipe do Grupo Correio de Comunicação produziu uma reportagem especial transmídia, que abordou o tema: O Rio como quintal. O conteúdo especial pôde ser visto na televisão, na rádio, no jornal impresso e, também, em nossas redes sociais. O projeto contou com o patrocínio da Sinobrás, Sicredi, Fibralink e Partage Shopping.
O enredo composto por nove histórias de personagens marcantes emocionou internautas, telespectadores, ouvintes e leitores assíduos do jornal impresso. Uma imersão nas vivências de personagens que compõem o contexto histórico em que Marabá está.
A partir desta quarta-feira,10, quem passeia pelo Partage Shopping pode conhecer de perto as inspiradoras histórias que nos entusiasmaram a produzir “O Rio como quintal”. A exposição aberta ao público está exposta no piso L3 e se estende por todo o mês de abril. A beleza das fotos e formatos que imitam os cursos sinuosos dos rios promete encantar quem passa por ali.
Leia mais:Evelyn Souza foi ao shopping acompanhada pela mãe. A jovem de 19 anos se encantou pelo formato com que os textos foram produzidos. Para ela, é imprescindível os mais novos conhecerem esse lado da história, que marca a vida de muitas pessoas em Marabá. “É interessante saber que mesmo após muito tempo, ainda existem pessoas que vivem com ajuda dos rios”, comentou.
Os olhos atentos contemplam as imensas páginas expostas no shopping, um trabalho que ultrapassou a redação e ganhou proporções gigantescas. Nas redes sociais o número de visualizações desde o anúncio da criação do especial ultrapassou o algarismo de 290 mil views e quase mil compartilhamentos. Agora, ele pode ser lido e contemplado por visitantes e famílias que passeiam pelos pisos.
Dalila Oliveira é gerente de Marketing do Partage e parabenizou toda a equipe pela homenagem, ressaltando a importância em enfocar nesta temática dos rios, que é tão significativo para a cidade. “O Partage Marabá não poderia ficar de fora, por isso perpetuamos fisicamente essa exposição, retratando todas as homenagens e depoimentos dessas pessoas”, explicou.
A gerente ainda destacou as riquezas que ambos os rios proporcionam para todos. “São histórias que retratam não só a beleza do lugar, mais também a oportunidade de contemplação de narrativas”, finalizou.
De fato, o olhar multimídia levou a importância da preservação dos rios, e das histórias, um destaque que certamente merece ser visto por todos.
OUTRA EXPOSIÇÃO
Também ali, só que no piso L4 do Partage Shopping está em evidência outra exposição fotográfica especial pelas lentes do empresário Anderson Ribeiro. Ao Correio, ele conta que a paixão por Marabá evoluiu para a fotografia, onde o intuito está em apresentar a cidade a quem não conhece, e matar a saudade de quem está distante. “Me motiva. O desafio é sempre buscar um ângulo diferente”, comentou.
Anderson tem formação em Publicidade e Propaganda e admite que aprendeu algumas técnicas nas disciplinas do curso, apesar disso, ele sempre gostou e teve afeição por fotos e vídeos feitos por drone. A exposição que começou dia 4 de abril ficará disponível até o dia 30 de abril, sendo a segunda edição realizada por ele no mesmo local.
O empresário, que tem como hobby a fotografia, viaja bastante e se mantém atento às várias paisagens que podem render bons clicks. Ele ainda revela que seu perfil no Instagram é elogiado por diversas pessoas. Elas dizem “quando quero mostrar o quanto nossa cidade é bonita, peço pra entrarem no teu perfil”. Para ele, esse é o maior incentivo.
Apesar do empenho e do sucesso, Anderson diz não fotografar pensando no impacto, mas de fato levar a beleza da cidade em diferentes ângulos. Na exposição, apresentar o pôr do sol mais bonito, que une o Rio Tocantins, a praia, a mata ao fundo e o sol se pondo.
As fotos do empresário têm um toque especial, porque o drone é a ferramenta utilizada por ele. O instrumento foi apresentado a ele há oitos anos e, desde então, tem sido seu “tripé que voa”. “Me abriu um leque enorme de possibilidades, fotografar em locais onde poucos de nós tínhamos ideia, de como era visto de cima”, concluiu.
(Milla Andrade)