Da reunião realizada ao longo de toda a tarde de ontem, segunda-feira (6), na Vara Agrária da Comarca de Marabá, resultou o adiamento do cumprimento de duas reintegrações de posse, uma na Fazenda Cedro, onde está localizado o Acampamento Helenira Resende, e outra na Fazenda Santa Tereza, onde está o Acampamento Hugo Chaves, ambos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Conforme informações da Comissão Pastoral da Terra (CPT), cujos representantes participaram da reunião junto ao juiz Amarildo José Mazutti, titular da Vara Agrária, a discussão girou em torno de como ocorreriam as desocupações das áreas. Enquanto o debate ocorria no interior do Fórum Juiz José Elias Monteiro Lopes, trabalhadores rurais se mobilizavam na porta do prédio.
Em relação ao Acampamento Hugo Chaves decidiu-se pelo adiamento do cumprimento da reintegração até o dia 13 de dezembro. O motivo é a necessidade de se finalizar o ano letivo das crianças que vivem na área. O entendimento é de que até lá o movimento desocupe a propriedade pacificamente, sem necessidade de interferência do Comando de Missões Especiais (CME), da Polícia Militar.
Leia mais:No caso do Acampamento Helenira Resende, na Fazenda Cedro, foi agendada nova audiência entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e outros órgãos para o dia 23 deste mês. A pauta gira em torno de se decidir acerca do local para onde as famílias serão levadas, entre outras políticas assistenciais.
Conforme a CPT, outras áreas acompanhadas pela entidade continuam na lista do CME para cumprimento, como Maria Bonita, em Eldorado do Carajás, e Pé do Morro, em Canaã dos Carajás. Esses casos deverão ser novamente discutidos entre o final de novembro e início de dezembro. (Luciana Marschall com informações de Chagas Filho)
Da reunião realizada ao longo de toda a tarde de ontem, segunda-feira (6), na Vara Agrária da Comarca de Marabá, resultou o adiamento do cumprimento de duas reintegrações de posse, uma na Fazenda Cedro, onde está localizado o Acampamento Helenira Resende, e outra na Fazenda Santa Tereza, onde está o Acampamento Hugo Chaves, ambos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Conforme informações da Comissão Pastoral da Terra (CPT), cujos representantes participaram da reunião junto ao juiz Amarildo José Mazutti, titular da Vara Agrária, a discussão girou em torno de como ocorreriam as desocupações das áreas. Enquanto o debate ocorria no interior do Fórum Juiz José Elias Monteiro Lopes, trabalhadores rurais se mobilizavam na porta do prédio.
Em relação ao Acampamento Hugo Chaves decidiu-se pelo adiamento do cumprimento da reintegração até o dia 13 de dezembro. O motivo é a necessidade de se finalizar o ano letivo das crianças que vivem na área. O entendimento é de que até lá o movimento desocupe a propriedade pacificamente, sem necessidade de interferência do Comando de Missões Especiais (CME), da Polícia Militar.
No caso do Acampamento Helenira Resende, na Fazenda Cedro, foi agendada nova audiência entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e outros órgãos para o dia 23 deste mês. A pauta gira em torno de se decidir acerca do local para onde as famílias serão levadas, entre outras políticas assistenciais.
Conforme a CPT, outras áreas acompanhadas pela entidade continuam na lista do CME para cumprimento, como Maria Bonita, em Eldorado do Carajás, e Pé do Morro, em Canaã dos Carajás. Esses casos deverão ser novamente discutidos entre o final de novembro e início de dezembro. (Luciana Marschall com informações de Chagas Filho)