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‘Rambo’ faz treinamento com Serviço de Inteligência Israelense

por Redação
18/05/2018
em Polícia
278
Visualizações

O investigador de Polícia Civil, Odorico de Almeida Neto, o Rambo, acaba de voltar de Israel, onde participou de um curso de treinamento em combate e inteligência. Feliz, o investigador diz que sempre foi um sonho seu treinar em Israel, que é berço do treinamento tático e respira guerra 24 horas.

Rambo detalha que foi participar do treino através de uma empresa espanhola, que tem convênio com uma empresa israelense. Nessa empresa israelense os instrutores são da Mossad, que é o Instituto para Inteligência e Operações Especiais, o serviço secreto do Estado de Israel, com sede em Tel Aviv.

O Mossad foi formado em 13 de dezembro de 1949, a partir do Instituto Central de Coordenação e do Instituto Central de Inteligência e Segurança. É um serviço civil que obedece diretamente o primeiro-ministro de Israel e não emprega comandantes militares, apesar de, frequentemente, realizar atividades conjuntas às Forças de Defesa de Israel. Tem os seus quartéis-generais a norte de Tel Aviv e conta com oito Departamentos.

O Mossad é uma das mais temidas agências de Inteligência do mundo por sua eficiência e persistência em atingir seus objetivos. Rambo diz que participou do treinamento com a Unidade 504 do Mossad, que é um dos mais eficientes e possui que há de mais moderno em treinamento tático e de inteligência.

“Os caras são muitos bons e vivem na guerra, lidando diretamente com terroristas. Eu estive junto com eles nas zonas de conflito como Gaza e na fronteira com a Síria”, conta Rambo.

O investigador foi o único da Polícia Civil em Parauapebas a participar do curso, que ele diz ter sido todo custeado por ele. “O Estado não me ajudou em nada e nem eu espero o reconhecimento dele. Eu me planejei, por dois anos para fazer esse curso, que não foi barato”, conta o policial.

Segundo ele, foram 10 dias de cursos, que valeram por uma vida toda. “O que aprendi vai me ajudar muito na minha profissão de policial e de instrutor”, garante, dizendo que chegou a ficar um dia no meio de um conflito, quando o Iran lançou mísseis contra a Israel.

“O sistema de defesa interceptou todos, mas a gente fica com medo”, descreve, dizendo que além do treinamento tático, ele aprendeu muito sobre a geopolítica do país, que vive em conflito com vários países, como Irã, Síria, o Estado da Palestina e Jordânia. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

O investigador de Polícia Civil, Odorico de Almeida Neto, o Rambo, acaba de voltar de Israel, onde participou de um curso de treinamento em combate e inteligência. Feliz, o investigador diz que sempre foi um sonho seu treinar em Israel, que é berço do treinamento tático e respira guerra 24 horas.

Rambo detalha que foi participar do treino através de uma empresa espanhola, que tem convênio com uma empresa israelense. Nessa empresa israelense os instrutores são da Mossad, que é o Instituto para Inteligência e Operações Especiais, o serviço secreto do Estado de Israel, com sede em Tel Aviv.

O Mossad foi formado em 13 de dezembro de 1949, a partir do Instituto Central de Coordenação e do Instituto Central de Inteligência e Segurança. É um serviço civil que obedece diretamente o primeiro-ministro de Israel e não emprega comandantes militares, apesar de, frequentemente, realizar atividades conjuntas às Forças de Defesa de Israel. Tem os seus quartéis-generais a norte de Tel Aviv e conta com oito Departamentos.

O Mossad é uma das mais temidas agências de Inteligência do mundo por sua eficiência e persistência em atingir seus objetivos. Rambo diz que participou do treinamento com a Unidade 504 do Mossad, que é um dos mais eficientes e possui que há de mais moderno em treinamento tático e de inteligência.

“Os caras são muitos bons e vivem na guerra, lidando diretamente com terroristas. Eu estive junto com eles nas zonas de conflito como Gaza e na fronteira com a Síria”, conta Rambo.

O investigador foi o único da Polícia Civil em Parauapebas a participar do curso, que ele diz ter sido todo custeado por ele. “O Estado não me ajudou em nada e nem eu espero o reconhecimento dele. Eu me planejei, por dois anos para fazer esse curso, que não foi barato”, conta o policial.

Segundo ele, foram 10 dias de cursos, que valeram por uma vida toda. “O que aprendi vai me ajudar muito na minha profissão de policial e de instrutor”, garante, dizendo que chegou a ficar um dia no meio de um conflito, quando o Iran lançou mísseis contra a Israel.

“O sistema de defesa interceptou todos, mas a gente fica com medo”, descreve, dizendo que além do treinamento tático, ele aprendeu muito sobre a geopolítica do país, que vive em conflito com vários países, como Irã, Síria, o Estado da Palestina e Jordânia. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

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Tags: policia
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