Correio de Carajás

Quatro marabaenses são empossados na Academia Paraense de Literatura de Cordel

Fundada em janeiro deste ano, a Academia Paraense de Literatura de Cordel empossou neste final de semana quatro poetas marabaenses, Adão Almeida dos Santos, Luzinete Bezzerra da Silva, Manoel Uchôa de Castro Pereira e Valdir Araújo. Com 40 cadeiras, agora já são 25 ocupadas por membros. O evento ocorreu no sábado (5), no 1º Salão do Livro de Carajás.

#ANUNCIO

Francisco Mendes, vice-presidente da entidade, afirma que o propósito da academia é interiorizar as atividades e juntar os cordelistas do estado. “Fazer a união para que a gente possa crescer juntos neste movimento de literatura de cordel. Estamos muito felizes por estarmos nesse espaço da feira, fomos abraçados pelas pessoas que fazem cultura na cidade, o que nos dá mais ânimo para a gente continuar essa árdua batalha para fortalecer o cordel”, declarou.

Leia mais:

De acordo com ele, um dos objetivos é aproximar a academia das escolas e universidades do estado. O escritor marabaense Airton Souza parabenizou a iniciativa. “É um momento importante porque é uma oportunidade que se abre ao debate da literatura, um segmento que cresce muito no país. É uma oportunidade de dizer que Marabá e a região sul e sudeste do Pará têm produção consistente em várias vertentes, inclusive na literatura de cordel”, comentou.

Uchôa de Castro, que escreve cordel desde muito jovem, comemorou a valorização do trabalho. “Me sinto muito importante porque se formos pegar a quantidade de poetas e escritores em Marabá, no meio desse quadro de pessoas, você ser nomeado entre os quatro para mim é uma gratificação muito grande representar nossa cidade. Cada dia que passa a gente trabalha no cordel e vamos levando a cultura. É difícil, mas estamos vencendo essa batalha”. (Luciana Marschall – com informações de Evangelista Rocha)

Fundada em janeiro deste ano, a Academia Paraense de Literatura de Cordel empossou neste final de semana quatro poetas marabaenses, Adão Almeida dos Santos, Luzinete Bezzerra da Silva, Manoel Uchôa de Castro Pereira e Valdir Araújo. Com 40 cadeiras, agora já são 25 ocupadas por membros. O evento ocorreu no sábado (5), no 1º Salão do Livro de Carajás.

#ANUNCIO

Francisco Mendes, vice-presidente da entidade, afirma que o propósito da academia é interiorizar as atividades e juntar os cordelistas do estado. “Fazer a união para que a gente possa crescer juntos neste movimento de literatura de cordel. Estamos muito felizes por estarmos nesse espaço da feira, fomos abraçados pelas pessoas que fazem cultura na cidade, o que nos dá mais ânimo para a gente continuar essa árdua batalha para fortalecer o cordel”, declarou.

De acordo com ele, um dos objetivos é aproximar a academia das escolas e universidades do estado. O escritor marabaense Airton Souza parabenizou a iniciativa. “É um momento importante porque é uma oportunidade que se abre ao debate da literatura, um segmento que cresce muito no país. É uma oportunidade de dizer que Marabá e a região sul e sudeste do Pará têm produção consistente em várias vertentes, inclusive na literatura de cordel”, comentou.

Uchôa de Castro, que escreve cordel desde muito jovem, comemorou a valorização do trabalho. “Me sinto muito importante porque se formos pegar a quantidade de poetas e escritores em Marabá, no meio desse quadro de pessoas, você ser nomeado entre os quatro para mim é uma gratificação muito grande representar nossa cidade. Cada dia que passa a gente trabalha no cordel e vamos levando a cultura. É difícil, mas estamos vencendo essa batalha”. (Luciana Marschall – com informações de Evangelista Rocha)