A partir do próximo domingo (10), a Orla de Marabá contará com 13 novas lixeiras distribuídas por toda a sua extensão. Os objetos serão doados pelo projeto “Salvando Rios”, que atua com recolhimento de entulhos e reflorestamento às margens do Rio Tocantins. Segundo a coordenadora da iniciativa, Sara Vieira, além da entrega dos latões de lixo, acontecerão palestras, atividades culturais e uma passeata na Marabá Pioneira.
A concentração de participantes está marcada para as 16 horas, na Colônia de Pescadores Z-30, de onde eles vão sair em direção à Praça São Félix. A ideia, conforme Sara, é reunir o máximo de pessoas para falar sobre a conscientização ambiental e também do cuidado com as lixeiras. “Porque elas não vão ser fixas”. Cada latão vai ser colocado a cada 150 metros em toda a Orla e todos eles receberam uma pintura diferente, confeccionada pelo artista plástico Bino Sousa.
“A gente nota que quando a pessoa vai à Orla e tem um evento, não encontra lixeira disponível para descartar o lixo”, confirmou, acrescentando que todo o lixo jogado na rua e calçada acaba parando no rio. “E como a gente é uma iniciativa popular, não conta com recursos para poder desenvolver mais o projeto, é tudo a parti de doação. Não temos nenhuma empresa parceira, ainda não é uma ONG, não temos CNPJ. O que a gente faz é um trabalho de ‘formiguinha’”, declarou. (Nathália Viegas)
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A partir do próximo domingo (10), a Orla de Marabá contará com 13 novas lixeiras distribuídas por toda a sua extensão. Os objetos serão doados pelo projeto “Salvando Rios”, que atua com recolhimento de entulhos e reflorestamento às margens do Rio Tocantins. Segundo a coordenadora da iniciativa, Sara Vieira, além da entrega dos latões de lixo, acontecerão palestras, atividades culturais e uma passeata na Marabá Pioneira.
A concentração de participantes está marcada para as 16 horas, na Colônia de Pescadores Z-30, de onde eles vão sair em direção à Praça São Félix. A ideia, conforme Sara, é reunir o máximo de pessoas para falar sobre a conscientização ambiental e também do cuidado com as lixeiras. “Porque elas não vão ser fixas”. Cada latão vai ser colocado a cada 150 metros em toda a Orla e todos eles receberam uma pintura diferente, confeccionada pelo artista plástico Bino Sousa.
“A gente nota que quando a pessoa vai à Orla e tem um evento, não encontra lixeira disponível para descartar o lixo”, confirmou, acrescentando que todo o lixo jogado na rua e calçada acaba parando no rio. “E como a gente é uma iniciativa popular, não conta com recursos para poder desenvolver mais o projeto, é tudo a parti de doação. Não temos nenhuma empresa parceira, ainda não é uma ONG, não temos CNPJ. O que a gente faz é um trabalho de ‘formiguinha’”, declarou. (Nathália Viegas)