Correio de Carajás

Programa vai priorizar o pequeno produtor

A Secretaria Municipal de Produção Rural (Sempror) lançou na quinta-feira (23) o Programa de Desenvolvimento Rural de Parauapebas. A solenidade ocorreu no Parque de Exposições Lázaro de Deus, e segue até ao meio dia. Elabrado pela Sempor, o programa engloba um conjunto de ações realizadas no campo pelo governo municipal, ao longo deste ano, e apresenta as diretrizes para a produção rural em 2018 em vários segmentos produtivos, entre serviços estruturais e políticas de incentivo, especialmente para o pequeno produtor. Durante o evento será apresentado ainda um diagnóstico completo da atividade rural do município.

No início deste ano, a Prefeitura de Parauapebas apresentou a política agrícola para mais de dois mil produtores, que debateram a proposta em pelo menos 20 plenárias com a comunidade rural. Outra iniciativa foi à concretização de parcerias com entidades como a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), Adepará, Embrapa, Emater, Vale e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio).

Segundo o censo agropecuário, a criação de gado ainda representa a maior parte da produção no campo, contribuindo com 34,7% do setor produtivo, conforme levantamento realizado com 2,2 mil produtores rurais.

Leia mais:

As chamadas culturas temporárias, por sua vez, juntas representam 31,32% do total. São assim chamadas porque possuem curto período de vida, em média um ano, quando se produz arroz, feijão e legumes em geral. Com o mapa agrícola montado, a Sempror já começou a executar o Plano Safra municipal, o projeto “Plantar Parauapebas” e vem desenvolvendo outras propostas quem fazem parte do programa de desenvolvimento rural.

Segundo o secretário de Produção Rural, Eurival Martins, o Totô, o intuito é melhorar a qualidade de vida do homem do campo por meio do aumento da produtividade. “As ações vão desde assistência técnica, atividades de mecanização do solo, melhoramento de sementes à facilitação do escoamento da produção para que, assim, a vida da população que está no campo seja melhor do que é hoje”, destaca Totô.

Com as medidas executadas este ano, mais de 1,7 mil famílias já foram beneficiadas com o Plano Safra e com o cultivo da olericultura. Como consequência direta, o programa de desenvolvimento visa, inclusive, garantir ao produtor a obtenção de renda e a geração de postos de trabalho, fazendo crescer a economia local, aproveitando o potencial agrícola de Parauapebas.

Este mês os técnicos da Sempror também iniciaram o combate às pragas na área da APA do Gelado. No local está sendo desenvolvido diversas culturas, inclusive o plantio de alho.

SÍNTESE – Segundo o censo agropecuário, a criação de gado ainda representa a maior parte da produção no campo, contribuindo com 34,7% do setor produtivo, conforme levantamento realizado com 2,2 mil produtores rurais

 (Tina Santos com informações da Ascom PMP e Sempror)

 

Foto: Tina Santos

 

A Secretaria Municipal de Produção Rural (Sempror) lançou na quinta-feira (23) o Programa de Desenvolvimento Rural de Parauapebas. A solenidade ocorreu no Parque de Exposições Lázaro de Deus, e segue até ao meio dia. Elabrado pela Sempor, o programa engloba um conjunto de ações realizadas no campo pelo governo municipal, ao longo deste ano, e apresenta as diretrizes para a produção rural em 2018 em vários segmentos produtivos, entre serviços estruturais e políticas de incentivo, especialmente para o pequeno produtor. Durante o evento será apresentado ainda um diagnóstico completo da atividade rural do município.

No início deste ano, a Prefeitura de Parauapebas apresentou a política agrícola para mais de dois mil produtores, que debateram a proposta em pelo menos 20 plenárias com a comunidade rural. Outra iniciativa foi à concretização de parcerias com entidades como a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), Adepará, Embrapa, Emater, Vale e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio).

Segundo o censo agropecuário, a criação de gado ainda representa a maior parte da produção no campo, contribuindo com 34,7% do setor produtivo, conforme levantamento realizado com 2,2 mil produtores rurais.

As chamadas culturas temporárias, por sua vez, juntas representam 31,32% do total. São assim chamadas porque possuem curto período de vida, em média um ano, quando se produz arroz, feijão e legumes em geral. Com o mapa agrícola montado, a Sempror já começou a executar o Plano Safra municipal, o projeto “Plantar Parauapebas” e vem desenvolvendo outras propostas quem fazem parte do programa de desenvolvimento rural.

Segundo o secretário de Produção Rural, Eurival Martins, o Totô, o intuito é melhorar a qualidade de vida do homem do campo por meio do aumento da produtividade. “As ações vão desde assistência técnica, atividades de mecanização do solo, melhoramento de sementes à facilitação do escoamento da produção para que, assim, a vida da população que está no campo seja melhor do que é hoje”, destaca Totô.

Com as medidas executadas este ano, mais de 1,7 mil famílias já foram beneficiadas com o Plano Safra e com o cultivo da olericultura. Como consequência direta, o programa de desenvolvimento visa, inclusive, garantir ao produtor a obtenção de renda e a geração de postos de trabalho, fazendo crescer a economia local, aproveitando o potencial agrícola de Parauapebas.

Este mês os técnicos da Sempror também iniciaram o combate às pragas na área da APA do Gelado. No local está sendo desenvolvido diversas culturas, inclusive o plantio de alho.

SÍNTESE – Segundo o censo agropecuário, a criação de gado ainda representa a maior parte da produção no campo, contribuindo com 34,7% do setor produtivo, conforme levantamento realizado com 2,2 mil produtores rurais

 (Tina Santos com informações da Ascom PMP e Sempror)

 

Foto: Tina Santos