A Associação dos Apicultores de Canaã dos Carajás (AACC) tem sido destaque na produção de mel. Nos últimos anos os números cresceram consideravelmente. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que a produção aumentou 20% em três anos.
O apiário fica a poucos quilômetros do centro da cidade. O local é temporário, um novo endereço já está sendo preparado e, com isso, a produção deverá ser ainda maior, devido ao espaço ser mais amplo, o que facilitará a exportação do produto para outros lugares.
Hoje são poucas colmeias, mas a clientela de Luiz Pereira, presidente da Associação dos Apicultores, tem crescido. O que ainda impossibilita a exportação dos produtos da associação para outras cidades é a espera pelo selo. “Já vamos entrar com pedido de selo artesanal e estadual, daí já poderemos expandir nosso mel para outros lugares do Pará, aí só Deus sabe aonde nós vamos chegar”, diz Luiz, um simples apicultor que herdou o amor pelas abelhas do pai, quando ainda era uma criança.
Leia mais:Luiz é nordestino e viu o pai “caçar abelhas”, como ele mesmo diz, boa parte da sua infância. “Caçar abelhas para tirar a cera além do mel para produzir velas com fio de algodão para alumiar, ainda alcancei a gente alumiando assim com esse produto”, assim conta Luiz.
O começo foi difícil, o simples apicultor estava sozinho, mas em 2006 se juntou a outros amantes do mel e fundaram a AACC. A associação conta com 53 associados ativos.
Eles recebem incentivo e assistência técnica no projeto. Os apicultores receberam várias doações, como os Epi’s que são usados para evitar as picadas das abelhas. O programa Agir auxilia de forma técnica na geração de renda. (Flávia Orquiza)
A Associação dos Apicultores de Canaã dos Carajás (AACC) tem sido destaque na produção de mel. Nos últimos anos os números cresceram consideravelmente. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que a produção aumentou 20% em três anos.
O apiário fica a poucos quilômetros do centro da cidade. O local é temporário, um novo endereço já está sendo preparado e, com isso, a produção deverá ser ainda maior, devido ao espaço ser mais amplo, o que facilitará a exportação do produto para outros lugares.
Hoje são poucas colmeias, mas a clientela de Luiz Pereira, presidente da Associação dos Apicultores, tem crescido. O que ainda impossibilita a exportação dos produtos da associação para outras cidades é a espera pelo selo. “Já vamos entrar com pedido de selo artesanal e estadual, daí já poderemos expandir nosso mel para outros lugares do Pará, aí só Deus sabe aonde nós vamos chegar”, diz Luiz, um simples apicultor que herdou o amor pelas abelhas do pai, quando ainda era uma criança.
Luiz é nordestino e viu o pai “caçar abelhas”, como ele mesmo diz, boa parte da sua infância. “Caçar abelhas para tirar a cera além do mel para produzir velas com fio de algodão para alumiar, ainda alcancei a gente alumiando assim com esse produto”, assim conta Luiz.
O começo foi difícil, o simples apicultor estava sozinho, mas em 2006 se juntou a outros amantes do mel e fundaram a AACC. A associação conta com 53 associados ativos.
Eles recebem incentivo e assistência técnica no projeto. Os apicultores receberam várias doações, como os Epi’s que são usados para evitar as picadas das abelhas. O programa Agir auxilia de forma técnica na geração de renda. (Flávia Orquiza)