Correio de Carajás

Presidente da Cosanpa vai apresentar plano de ação contra racionamento

O presidente da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), Cláudio Conde, irá apresentar aos vereadores de Marabá, em reunião hoje, quinta-feira (14), o plano de ação desenvolvido pelo órgão para acabar com o racionamento de água na cidade. O encontro acontece às 17 horas na Câmara Municipal. Amanhã, sexta (15), ele concede entrevista coletiva à imprensa para tratar do mesmo assunto.

A coletiva ocorre às 9 horas no auditório da Associação Comercial de Marabá e o presidente pretende detalhar o plano de ação elaborado pela equipe de engenharia do órgão e responder aos questionamentos sobre o assunto. De acordo com a assessoria de comunicação da Cosanpa, a companhia irá construir uma estrutura de captação de água bruta para abastecer a Estação de Tratamento de Água da Nova Marabá.

A Cosanpa garante que os equipamentos já estão sendo transportados para o município e que durante a entrevista coletiva serão informados os detalhes sobre a montagem e o prazo para que o novo sistema de captação entre em funcionamento. O órgão já adiantou que a operação irá funcionar em caráter provisório.

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Desde o último dia 30 a Cosanpa iniciou racionamento de água alegando baixo nível do Rio Tocantins, onde a água é captada, afetando diretamente os núcleos Nova Marabá e Cidade Nova. Na semana anterior, 100 mil pessoas passaram três dias sem água nas torneiras em decorrência de problemas nas bombas de captação.

O plano de ação desenvolvido pela companhia prevê a montagem de um sistema flutuante de captação. De acordo com o órgão, a montagem será feita por uma empresa especializada e por equipes da própria Cosanpa, que afirma já ter identificado os pontos sensíveis ao esquema e estar contando com o apoio da Prefeitura Municipal de Marabá na cessão de carros-pipa para a distribuição de água nas folhas 17, 30 e 34 da Nova Marabá.

Segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível dos reservatórios da Bacia do Tocantins está com apenas 20% de volume útil, com uma Energia Natural Afluente (ENA) de apena 42 % da média histórica do período. (Luciana Marschall)

 

O presidente da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), Cláudio Conde, irá apresentar aos vereadores de Marabá, em reunião hoje, quinta-feira (14), o plano de ação desenvolvido pelo órgão para acabar com o racionamento de água na cidade. O encontro acontece às 17 horas na Câmara Municipal. Amanhã, sexta (15), ele concede entrevista coletiva à imprensa para tratar do mesmo assunto.

A coletiva ocorre às 9 horas no auditório da Associação Comercial de Marabá e o presidente pretende detalhar o plano de ação elaborado pela equipe de engenharia do órgão e responder aos questionamentos sobre o assunto. De acordo com a assessoria de comunicação da Cosanpa, a companhia irá construir uma estrutura de captação de água bruta para abastecer a Estação de Tratamento de Água da Nova Marabá.

A Cosanpa garante que os equipamentos já estão sendo transportados para o município e que durante a entrevista coletiva serão informados os detalhes sobre a montagem e o prazo para que o novo sistema de captação entre em funcionamento. O órgão já adiantou que a operação irá funcionar em caráter provisório.

Desde o último dia 30 a Cosanpa iniciou racionamento de água alegando baixo nível do Rio Tocantins, onde a água é captada, afetando diretamente os núcleos Nova Marabá e Cidade Nova. Na semana anterior, 100 mil pessoas passaram três dias sem água nas torneiras em decorrência de problemas nas bombas de captação.

O plano de ação desenvolvido pela companhia prevê a montagem de um sistema flutuante de captação. De acordo com o órgão, a montagem será feita por uma empresa especializada e por equipes da própria Cosanpa, que afirma já ter identificado os pontos sensíveis ao esquema e estar contando com o apoio da Prefeitura Municipal de Marabá na cessão de carros-pipa para a distribuição de água nas folhas 17, 30 e 34 da Nova Marabá.

Segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível dos reservatórios da Bacia do Tocantins está com apenas 20% de volume útil, com uma Energia Natural Afluente (ENA) de apena 42 % da média histórica do período. (Luciana Marschall)