Correio de Carajás

Prefeitura de Marabá decreta Situação de Emergência

A cheia do rio Tocantins já é a maior dos últimos quatro anos. Até hoje, quarta-feira, 14, mais de 300 famílias já tinham saído de suas casas e ido para abrigos da Prefeitura, casas de parentes ou alugado imóveis. A Defesa Civil estima que, no total, mais de 700 pessoas tenham sido atingidas até agora.

Na tarde de hoje, o prefeito Tião Miranda reuniu-se com representantes da Defesa Civil para ajustar algumas ações e decidiu por decretar há pouco Situação de Emergência. As famílias que estão em abrigos públicos já começam a pedir cestas básicas de alimentos alegando que perderam a condição de trabalho.

Com o decreto, a Prefeitura pode fazer compras emergenciais para atender às necessidades dos abrigos e das pessoas que estão neles, inclusive oferecendo cestas de alimentos.

Leia mais:

A enchente já atinge moradores dos bairros Santa Rosa, Santa Rita, Vila Canaã, Folha 33, Belo Horizonte, Bairro da Paz, Carajás, São Félix, Independência, São Miguel da Conquista e Liberdade. Com a previsão do Rio Tocantins continuar subindo.

A remoção das famílias continua sendo realizada pelo Exército e Defesa Civil, que juntos colocaram nas ruas 20 caminhões e ainda uma equipe formada com cerca de 120 pessoas entre civis, militares e voluntários.

#ANUNCIO

Os desalojados estão sendo levados para três abrigos provisórios disponibilizados pela Prefeitura, com capacidade para atender mais de 200 famílias. Os abrigos estão sendo organizados na Feirinha, entrada da Velha Marabá; na Acrob (antiga Rio Importados), localizada na Avenida Getúlio Vargas; e no Ginásio em frente à Obra Kolping, na Cidade Nova. O abrigo da Folha 16 ainda não está ativado e só será construído se o número de famílias a abandonarem suas casas aumentar.

O coordenador da Defesa Civil de Marabá, Jairo Milhomem, disse agora há pouco que não esperava que o rio enchesse tão rápido, com mais de três metros em três dias. “A Eletronorte fazia as previsões e nós monitorávamos diariamente. De repente, choveu muito, o rio subiu mais do que o previsto”, diz.

Ele informou que já foram atendidas pela Defesa Civil, com apoio do Corpo de Bombeiros e Exército, mais de 700 pessoas nos onze bairros atingidos pela cheia. Jairo colocou culpa no feriado do Carnaval para conseguir comprar produtos para atender os abrigos emergencialmente.

Hoje, uma equipe da coordenação Estadual da Defesa Civil está em Marabá reunida com representantes da Defesa Civil de vários municípios do sul e sudeste do Pará que sofrem com enchentes. Eles estão discutindo as ações de assistência que serão realizadas nos municípios atingidos pelas fortes chuvas. A reunião ocorre no Centro Regional de Governo de Marabá, que funciona no prédio do Centro de Convenções Carajás.

Participam desta reunião o coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Francisco Cantuária; a secretária de Estado de Assistência Social, Emprego e Renda, Ana Cunha; e representantes da Secretaria de Estado de Transportes (Setran).

A cheia do rio Tocantins já é a maior dos últimos quatro anos. Até hoje, quarta-feira, 14, mais de 300 famílias já tinham saído de suas casas e ido para abrigos da Prefeitura, casas de parentes ou alugado imóveis. A Defesa Civil estima que, no total, mais de 700 pessoas tenham sido atingidas até agora.

Na tarde de hoje, o prefeito Tião Miranda reuniu-se com representantes da Defesa Civil para ajustar algumas ações e decidiu por decretar há pouco Situação de Emergência. As famílias que estão em abrigos públicos já começam a pedir cestas básicas de alimentos alegando que perderam a condição de trabalho.

Com o decreto, a Prefeitura pode fazer compras emergenciais para atender às necessidades dos abrigos e das pessoas que estão neles, inclusive oferecendo cestas de alimentos.

A enchente já atinge moradores dos bairros Santa Rosa, Santa Rita, Vila Canaã, Folha 33, Belo Horizonte, Bairro da Paz, Carajás, São Félix, Independência, São Miguel da Conquista e Liberdade. Com a previsão do Rio Tocantins continuar subindo.

A remoção das famílias continua sendo realizada pelo Exército e Defesa Civil, que juntos colocaram nas ruas 20 caminhões e ainda uma equipe formada com cerca de 120 pessoas entre civis, militares e voluntários.

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Os desalojados estão sendo levados para três abrigos provisórios disponibilizados pela Prefeitura, com capacidade para atender mais de 200 famílias. Os abrigos estão sendo organizados na Feirinha, entrada da Velha Marabá; na Acrob (antiga Rio Importados), localizada na Avenida Getúlio Vargas; e no Ginásio em frente à Obra Kolping, na Cidade Nova. O abrigo da Folha 16 ainda não está ativado e só será construído se o número de famílias a abandonarem suas casas aumentar.

O coordenador da Defesa Civil de Marabá, Jairo Milhomem, disse agora há pouco que não esperava que o rio enchesse tão rápido, com mais de três metros em três dias. “A Eletronorte fazia as previsões e nós monitorávamos diariamente. De repente, choveu muito, o rio subiu mais do que o previsto”, diz.

Ele informou que já foram atendidas pela Defesa Civil, com apoio do Corpo de Bombeiros e Exército, mais de 700 pessoas nos onze bairros atingidos pela cheia. Jairo colocou culpa no feriado do Carnaval para conseguir comprar produtos para atender os abrigos emergencialmente.

Hoje, uma equipe da coordenação Estadual da Defesa Civil está em Marabá reunida com representantes da Defesa Civil de vários municípios do sul e sudeste do Pará que sofrem com enchentes. Eles estão discutindo as ações de assistência que serão realizadas nos municípios atingidos pelas fortes chuvas. A reunião ocorre no Centro Regional de Governo de Marabá, que funciona no prédio do Centro de Convenções Carajás.

Participam desta reunião o coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Francisco Cantuária; a secretária de Estado de Assistência Social, Emprego e Renda, Ana Cunha; e representantes da Secretaria de Estado de Transportes (Setran).