A Petrobrás anunciou novo corte dos preços da gasolina e do óleo diesel, que passam a valer a partir desta terça-feira, 11. A gasolina ficou 2% mais barata e o óleo diesel, 1,7%. Essa é a terceira queda consecutiva desde o dia 7 e a quinta desde que a empresa anunciou a nova política de revisão de preços, em curtos intervalos de tempo, no dia 30 de junho. Desde então, a Petrobrás reajustou os valores seis vezes. Apenas em uma delas, para cima, no dia 4 deste mês, em 1,8% e 2,7%, para a gasolina e o diesel, respectivamente.
Com a nova política, a Petrobrás espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores. A estatal perdeu participação de mercado no primeiro semestre, por conta de competidores, que estavam trazendo combustíveis mais baratos do exterior, aproveitando o momento de recuperação de margens, adotado pela estatal. Com isso, as refinarias da Petrobrás estavam trabalhando com menores patamares de utilização da capacidade, o que significa que o custo de produção de cada litro estava saindo mais caro para a companhia.
Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobrás agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais.(Estadão)
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Com a nova política, a Petrobrás espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores. A estatal perdeu participação de mercado no primeiro semestre, por conta de competidores, que estavam trazendo combustíveis mais baratos do exterior, aproveitando o momento de recuperação de margens, adotado pela estatal. Com isso, as refinarias da Petrobrás estavam trabalhando com menores patamares de utilização da capacidade, o que significa que o custo de produção de cada litro estava saindo mais caro para a companhia.
Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobrás agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais.(Estadão)