Correio de Carajás

PF desencadeia operação que investiga responsáveis por ataques contra a Vale

A Polícia Federal cumpre hoje, segunda-feira (7), em Parauapebas dois mandados de prisão temporária e três mandados de busca e apreensão em decorrência da Operação Extortore, que investiga os responsáveis “por diversos atos de sabotagem praticados em Parauapebas/PA, com o propósito de compelir à empresa Vale S.A. ao pagamento de valores pecuniários indevidos”, conforme a assessoria de comunicação.

A PF afirma que desde maior do ano passado, torres de transmissão de energia utilizadas pela empresa para desenvolvimento das atividades foram alvos de ataques criminosos. Os envolvidos desparafusavam as bases das torres, que ficavam na iminência de cair. Em seguida, os criminosos entravam em contato com um funcionário da área de segurança da empresa Vale S.A., indicavam as torres que foram atacadas e exigiam quantias que chegavam a 15 milhões de reais para cessarem os ataques.

A investigação foi iniciada pela Polícia Civil e depois assumida pela Polícia Federal quando se constatou que as mesmas pessoas também foram responsáveis por atacar a Estrada de Ferro Carajás, em outubro de 2016, mediante a detonação de explosivos que causaram danos à estrutura da Estrada de Ferro.

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Após este episódio, acrescenta a PF, as ameaças cessaram por um período, dificultando o aprofundamento das investigações. Nos últimos meses, os atos voltaram a ser praticados e começaram a ser realizadas promessas de que uma série de ataques aconteceria.

Dentre os crimes investigados estão, Extorsão, Explosão, Perigo de Desastre Ferroviário, Atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e Fabricação de artefato explosivo. As penas somadas ultrapassam 30 anos de reclusão.

“De acordo com o dicionário da língua portuguesa, a palavra Extortor, ou seja, aquele que pratica extorsão, tem origem no latim extortore, daí o nome da operação cujo objetivo foi justamente prender o indivíduo identificado como responsável pelas ligações e ameaças praticadas”, explica a Polícia Federal. (Da Redação com informações da Ascom/PF)

A Polícia Federal cumpre hoje, segunda-feira (7), em Parauapebas dois mandados de prisão temporária e três mandados de busca e apreensão em decorrência da Operação Extortore, que investiga os responsáveis “por diversos atos de sabotagem praticados em Parauapebas/PA, com o propósito de compelir à empresa Vale S.A. ao pagamento de valores pecuniários indevidos”, conforme a assessoria de comunicação.

A PF afirma que desde maior do ano passado, torres de transmissão de energia utilizadas pela empresa para desenvolvimento das atividades foram alvos de ataques criminosos. Os envolvidos desparafusavam as bases das torres, que ficavam na iminência de cair. Em seguida, os criminosos entravam em contato com um funcionário da área de segurança da empresa Vale S.A., indicavam as torres que foram atacadas e exigiam quantias que chegavam a 15 milhões de reais para cessarem os ataques.

A investigação foi iniciada pela Polícia Civil e depois assumida pela Polícia Federal quando se constatou que as mesmas pessoas também foram responsáveis por atacar a Estrada de Ferro Carajás, em outubro de 2016, mediante a detonação de explosivos que causaram danos à estrutura da Estrada de Ferro.

Após este episódio, acrescenta a PF, as ameaças cessaram por um período, dificultando o aprofundamento das investigações. Nos últimos meses, os atos voltaram a ser praticados e começaram a ser realizadas promessas de que uma série de ataques aconteceria.

Dentre os crimes investigados estão, Extorsão, Explosão, Perigo de Desastre Ferroviário, Atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e Fabricação de artefato explosivo. As penas somadas ultrapassam 30 anos de reclusão.

“De acordo com o dicionário da língua portuguesa, a palavra Extortor, ou seja, aquele que pratica extorsão, tem origem no latim extortore, daí o nome da operação cujo objetivo foi justamente prender o indivíduo identificado como responsável pelas ligações e ameaças praticadas”, explica a Polícia Federal. (Da Redação com informações da Ascom/PF)