O agricultor Almir Pereira Silva, de 34 anos, que era conhecido como Pinto, foi morto na rede onde dormia em um casebre na localidade de Três Voltas, na Vila Palmares II, em Parauapebas. Ele foi atingido por golpes de faca e teve parte da pele da perna, onde tinha uma tatuagem com o nome do filho dele, arrancada por quem o matou.
O pedaço de pele foi deixado próximo ao corpo. O crime, com requintes de crueldade, aconteceu na noite sábado (3). De acordo com a esposa de Almir, Selma Sarmento dos Santos, na sexta-feira (2), ela foi com os filhos para a vila Palmares II e lá passou a noite. O marido ficou sozinho na casa.
Na manhã de sábado, enquanto aguardava transporte para voltar, na estrada, foi abordada pelo primo do marido, comunicando que ele havia sido encontrado morto dentro da rede onde dormia. Ela diz que não sabe se o marido tinha alguma desavença com alguém.
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De acordo com Selma, Almir foi preso uma vez, mas por violência doméstica. Eles teriam brigado e ele acabou agredindo ela e foi enquadrado na Lei Maria da Penha. “Eu não tenho ideia do que possa ter motivado a morte dele. Ele não bebia e nem tinha costume de se meter em confusão”, garante Selma.
O caso está sendo investigado pela 20ª Seccional de Polícia Civil. Segundo o delegado José Aquino, estão sendo feitos os levantamentos para tentar chegar ao autor e saber qual foi a motivação do crime. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)
O agricultor Almir Pereira Silva, de 34 anos, que era conhecido como Pinto, foi morto na rede onde dormia em um casebre na localidade de Três Voltas, na Vila Palmares II, em Parauapebas. Ele foi atingido por golpes de faca e teve parte da pele da perna, onde tinha uma tatuagem com o nome do filho dele, arrancada por quem o matou.
O pedaço de pele foi deixado próximo ao corpo. O crime, com requintes de crueldade, aconteceu na noite sábado (3). De acordo com a esposa de Almir, Selma Sarmento dos Santos, na sexta-feira (2), ela foi com os filhos para a vila Palmares II e lá passou a noite. O marido ficou sozinho na casa.
Na manhã de sábado, enquanto aguardava transporte para voltar, na estrada, foi abordada pelo primo do marido, comunicando que ele havia sido encontrado morto dentro da rede onde dormia. Ela diz que não sabe se o marido tinha alguma desavença com alguém.
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De acordo com Selma, Almir foi preso uma vez, mas por violência doméstica. Eles teriam brigado e ele acabou agredindo ela e foi enquadrado na Lei Maria da Penha. “Eu não tenho ideia do que possa ter motivado a morte dele. Ele não bebia e nem tinha costume de se meter em confusão”, garante Selma.
O caso está sendo investigado pela 20ª Seccional de Polícia Civil. Segundo o delegado José Aquino, estão sendo feitos os levantamentos para tentar chegar ao autor e saber qual foi a motivação do crime. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)