Correio de Carajás

Polícia faz retrato-falado de matador de empresária

Uma equipe de peritos da Polícia Civil de Parauapebas deve concluir a qualquer momento o retrato-falado do criminoso que tirou a vida da empresária Sindicleia de Carvalho Vieira Santos, de 42 anos, na madrugada do último sábado (31), naquela cidade. O crime está envolto em mistério e provocou clamor popular, gerando especulações de toda sorte. Diante desse cenário, a Polícia Civil não descarta nenhuma linha de investigação: de crime político a passional, todas as possibilidades estão sendo investigadas.

A confirmação sobre a confecção do retrato-falado foi feita pelo delegado Marcelo Delgado Dias, superintendente regional de Polícia Civil. Inclusive, segundo ele, o documento já poderia ter ficado pronto nesta segunda-feira (2), porém uma outra testemunha do crime se prontificou a ajudar na confecção do retrato do suspeito, de modo que a polícia está confrontando as informações das duas testemunhas para tentar obter a fisionomia mais próxima possível do assassino.

Conforme já divulgado pela Imprensa, a empresária Sindicleia Santos havia saído de uma vigília na Igreja Assembleia de Deus, no Bairro Vila Rica e, assim que entrou na caminhonete dela, segundo testemunhas, foi surpreendida por um motoqueiro, que abriu a porta do veículo, a puxou pelo braço e deu um tiro em sua cabeça. Ela ainda chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Geral de Parauapebas (HGP), mas morreu.

Leia mais:

O delegado José Aquino, que estava de plantão no dia do assassinato, solicitou a perícia no veículo, para tentar detectar digitais do criminoso, uma vez que o pistoleiro abriu a porta do carro para atirar na vítima. “Nós estamos levantando todas as situações, para tentar solucionar o crime”, diz o delegado, observando que algumas informações estão sendo avaliadas para saber se podem ou não contribuir nas investigações.

Por outro lado, a delegada Yanna Azevedo, diretora da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, assumiu as investigações e ouviu diversas pessoas ligadas à vítima e também testemunhas que estavam nas imediações de onde o crime aconteceu. Ela não gravou entrevista com a reportagem, mas disse informalmente que ouviu o pastor da igreja da vítima e também o viúvo, Isaías França de Queiroz, secretário municipal de Desenvolvimento de Parauapebas.

#ANUNCIO

Ainda segundo a delegada, Isaías falou muito pouco durante o depoimento, embora ela tenha feito muitos questionamentos a ele, inclusive perguntou se Isaías tinha algum relacionamento extraconjugal, em razão de boatos que circulam na cidade. Mas ele disse que isso não passa de boato.

Por outro lado, amigos e familiares da empresária Sindicleia se reuniram na tarde de ontem, segunda-feira, 2, em um restaurante localizado no bairro Cidade Nova, para detalhar sobre uma manifestação que irão realizar nesta terça-feira (3), pela manhã, na Câmara Municipal de Parauapebas (CMP), pedindo justiça pela morte da empresária.

Mas nem todos os familiares estão completamente dispostos a protestar, pois muitos estão com medo e falam até em ir embora de Parauapebas. Chama atenção no crime o fato de que tanto a vítima quanto o esposo Isaías Queiroz são pessoas benquistas na cidade e não se sabe da existência de nenhuma desavença que pudesse ter provocado uma atitude tão cruel. 

Saiba Mais

Em nota divulgada ainda no sábado, a prefeitura de Parauapebas lamentou o assassinato de Sindicleia e se solidarizou com a família da vítima.

 

(Chagas Filho com informações de Ronaldo Modesto)

Uma equipe de peritos da Polícia Civil de Parauapebas deve concluir a qualquer momento o retrato-falado do criminoso que tirou a vida da empresária Sindicleia de Carvalho Vieira Santos, de 42 anos, na madrugada do último sábado (31), naquela cidade. O crime está envolto em mistério e provocou clamor popular, gerando especulações de toda sorte. Diante desse cenário, a Polícia Civil não descarta nenhuma linha de investigação: de crime político a passional, todas as possibilidades estão sendo investigadas.

A confirmação sobre a confecção do retrato-falado foi feita pelo delegado Marcelo Delgado Dias, superintendente regional de Polícia Civil. Inclusive, segundo ele, o documento já poderia ter ficado pronto nesta segunda-feira (2), porém uma outra testemunha do crime se prontificou a ajudar na confecção do retrato do suspeito, de modo que a polícia está confrontando as informações das duas testemunhas para tentar obter a fisionomia mais próxima possível do assassino.

Conforme já divulgado pela Imprensa, a empresária Sindicleia Santos havia saído de uma vigília na Igreja Assembleia de Deus, no Bairro Vila Rica e, assim que entrou na caminhonete dela, segundo testemunhas, foi surpreendida por um motoqueiro, que abriu a porta do veículo, a puxou pelo braço e deu um tiro em sua cabeça. Ela ainda chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Geral de Parauapebas (HGP), mas morreu.

O delegado José Aquino, que estava de plantão no dia do assassinato, solicitou a perícia no veículo, para tentar detectar digitais do criminoso, uma vez que o pistoleiro abriu a porta do carro para atirar na vítima. “Nós estamos levantando todas as situações, para tentar solucionar o crime”, diz o delegado, observando que algumas informações estão sendo avaliadas para saber se podem ou não contribuir nas investigações.

Por outro lado, a delegada Yanna Azevedo, diretora da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, assumiu as investigações e ouviu diversas pessoas ligadas à vítima e também testemunhas que estavam nas imediações de onde o crime aconteceu. Ela não gravou entrevista com a reportagem, mas disse informalmente que ouviu o pastor da igreja da vítima e também o viúvo, Isaías França de Queiroz, secretário municipal de Desenvolvimento de Parauapebas.

#ANUNCIO

Ainda segundo a delegada, Isaías falou muito pouco durante o depoimento, embora ela tenha feito muitos questionamentos a ele, inclusive perguntou se Isaías tinha algum relacionamento extraconjugal, em razão de boatos que circulam na cidade. Mas ele disse que isso não passa de boato.

Por outro lado, amigos e familiares da empresária Sindicleia se reuniram na tarde de ontem, segunda-feira, 2, em um restaurante localizado no bairro Cidade Nova, para detalhar sobre uma manifestação que irão realizar nesta terça-feira (3), pela manhã, na Câmara Municipal de Parauapebas (CMP), pedindo justiça pela morte da empresária.

Mas nem todos os familiares estão completamente dispostos a protestar, pois muitos estão com medo e falam até em ir embora de Parauapebas. Chama atenção no crime o fato de que tanto a vítima quanto o esposo Isaías Queiroz são pessoas benquistas na cidade e não se sabe da existência de nenhuma desavença que pudesse ter provocado uma atitude tão cruel. 

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Em nota divulgada ainda no sábado, a prefeitura de Parauapebas lamentou o assassinato de Sindicleia e se solidarizou com a família da vítima.

 

(Chagas Filho com informações de Ronaldo Modesto)