📅 Publicado em 12/09/2025 15h52✏️ Atualizado em 12/09/2025 15h57
Equipes da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil e do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) estiveram na tarde desta sexta (12) na casa de Maria da Paz Silva Ferreira, de 73 anos, na Avenida Transmangueiras, à altura da Folha 25, Nova Marabá.
A visita oficial ocorreu por volta das 14h40. Com autorização de uma filha de “Da Paz”, os policiais fizeram buscas no imóvel, mas nada foi encontrado.
Na manhã desta sexta, o Correio de Carajás noticiou que a mulher é considerada foragida após o julgamento dos réus acusados de matar o vendedor de joias Edilson Pereira de Sousa, em abril de 2021, em Marabá, que terminou na madrugada. Cinco deles foram condenados, inclusive a própria “Da Paz”.
Leia mais:Ela foi apontada pela Promotoria como articuladora para atrair a vítima até sua residência e acabou foi condenada a 13 anos de reclusão por homicídio qualificado. Todavia, no ato de leitura da sentença, “Da Paz” não estava presente e foi declarada pelo juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Belém, para onde foi desaforado o caso, como “foragida”.
A defesa da marabaense, por sua vez, afirma que ela passou mal durante o julgamento e teve que ser atendida em uma unidade médica de Belém. Uma certidão de atendimento médico foi encaminhada à Reportagem.
Ao Correio de Carajás, a Banca do Teixeira e Freires, Odilon Vieira e Thiago Alves, garantiu que ela se apresentará voluntariamente à Justiça em Marabá assim que sua condição médica permitir.