Dezenas de policiais militares realizam cerco e promovem negociação neste momento para tentar libertar três agentes prisionais feitos reféns e controlar uma rebelião no Centro de Regional Agrícola Mariano Antunes (Crama), complexo prisional de Marabá. As autoridades negam que tenha ocorrido fuga em massa, como tem circulado nas redes sociais, em vários blogues que tentaram dar notícia em primeira mão. Equipes do Portal Correio de Carajás e TV Correio (SBT) estão no local.
Toda a operação policial está à cargo da Companhia Independente de Missões Especiais (Cime), braço do Comando de Missões Especiais da Polícia Militar em Marabá, tropa especializada na repressão de ocorrências desse tipo.
Leia mais:A prioridade é resguardar a vida dos agentes mantidos reféns, uma vez que não há registro de fuga de presos. A confusão começou justamente por uma tentativa frustrada de fuga. Mesmo assim, o Comando Geral da Polícia Militar deixou em alerta reforço do pelotão de choque de Belém, que pode ser deslocado de avião para Marabá. O oficial encarregado da negociação com os presos rebelados é o major PM Oeiras. A reportagem continua em campo, acompanhando. (Da Redação Portal Correio de Carajás)