Correio de Carajás

PMs são condenados por morte de soldado do EB

Os policiais militares Odirlei Araújo da Silva e Gerre Adriane de Lima, foram condenados pelo assassinato do soldado do Exército Brasileiro Lucas Vinícius Moutinho Rosa, crime ocorrido em fevereiro do ano passado. Presidido pelo juiz Alexandre Hiroshi Arakaki, o júri popular foi realizado nesta sexta-feira (20) e terminou por volta das 18h. Araújo – que apertou o gatilho – foi condenado a 19 anos, enquanto Gerre Adriane, que lhe deu apoio no crime, pegou 15 anos.

Segundo a denúncia, no dia 27 de fevereiro de 2017, a vítima estacionou sua moto em uma esquina da Folha 22, Nova Marabá, quando os acusados desceram de um veículo Fox vermelho, ambos com armas de fogo em punho, e começaram a chutar a motocicleta, exigindo que o proprietário a retirasse da pista.

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Ainda de acordo com a acusação, a vítima subiu na moto, estacionou na calçada e quando foi retirar a chave foi alvejada por um tiro disparado por Araújo. Consta no processo que Gerre Adriane também tinha a intenção de matar Lucas, já que o intimidou e ameaçou com uma arma de fogo.

Após o crime, Gerre Adriane ainda permitiu que Araújo se escondesse em sua casa, diz o Ministério Público do Estado do Pará. Lucas, baleado no rosto, chegou a ser socorrido pelo próprio pai e encaminhado ao Hospital de Guarnição de Marabá (HguMba). De lá, foi transferido para o Hospital Regional do Sudeste do Pará, onde morreu.

Os policiais foram presos pela própria Polícia Militar e autuados em flagrante logo após o baleamento. Até ontem, estavam recolhidos no Centro de Recuperação Especial Coronel Anastácio das Neves, na Região Metropolitana de Belém. Durante a instrução processual, os militares negaram a autoria do crime. Mas o júri não se convenceu da inocência deles.

Por telefone, o advogado Arnaldo Ramos, que trabalhou na defesa dos acusados, confirmou que vai recorrer da sentença. (Luciana Marschall e Chagas Filho com informações de Josseli Carvalho)

Os policiais militares Odirlei Araújo da Silva e Gerre Adriane de Lima, foram condenados pelo assassinato do soldado do Exército Brasileiro Lucas Vinícius Moutinho Rosa, crime ocorrido em fevereiro do ano passado. Presidido pelo juiz Alexandre Hiroshi Arakaki, o júri popular foi realizado nesta sexta-feira (20) e terminou por volta das 18h. Araújo – que apertou o gatilho – foi condenado a 19 anos, enquanto Gerre Adriane, que lhe deu apoio no crime, pegou 15 anos.

Segundo a denúncia, no dia 27 de fevereiro de 2017, a vítima estacionou sua moto em uma esquina da Folha 22, Nova Marabá, quando os acusados desceram de um veículo Fox vermelho, ambos com armas de fogo em punho, e começaram a chutar a motocicleta, exigindo que o proprietário a retirasse da pista.

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Ainda de acordo com a acusação, a vítima subiu na moto, estacionou na calçada e quando foi retirar a chave foi alvejada por um tiro disparado por Araújo. Consta no processo que Gerre Adriane também tinha a intenção de matar Lucas, já que o intimidou e ameaçou com uma arma de fogo.

Após o crime, Gerre Adriane ainda permitiu que Araújo se escondesse em sua casa, diz o Ministério Público do Estado do Pará. Lucas, baleado no rosto, chegou a ser socorrido pelo próprio pai e encaminhado ao Hospital de Guarnição de Marabá (HguMba). De lá, foi transferido para o Hospital Regional do Sudeste do Pará, onde morreu.

Os policiais foram presos pela própria Polícia Militar e autuados em flagrante logo após o baleamento. Até ontem, estavam recolhidos no Centro de Recuperação Especial Coronel Anastácio das Neves, na Região Metropolitana de Belém. Durante a instrução processual, os militares negaram a autoria do crime. Mas o júri não se convenceu da inocência deles.

Por telefone, o advogado Arnaldo Ramos, que trabalhou na defesa dos acusados, confirmou que vai recorrer da sentença. (Luciana Marschall e Chagas Filho com informações de Josseli Carvalho)