O policial militar Rafael Nunes Feitosa sentará no banco dos réus na próxima segunda-feira (4). Ele é acusado de assassinar com um tiro de pistola o jovem empresário Luiz Guinhazi Júnior, o “Júnior Playboy”. O crime aconteceu no dia 27 de setembro de 2020, em São João do Araguaia, mas foi julgamento vai acontecer em Belém. O crime gerou grande repercussão na região, notadamente em São Domingos do Araguaia, onde vive grande parte da família do rapaz que foi assassinado aos 28 anos.
O homicídio ocorreu durante uma festa em uma propriedade rural. O policial estava se divertindo no local e entrou em atrito com Júnior e amigos dele, por motivos que ainda não estão bem esclarecidos. Na confusão, ele teria dado um tiro no peito da vítima, que ainda foi encaminhada ao Hospital Municipal de Marabá (HMM), mas já chegou sem vida.
O policial se apresentou às autoridades no dia 2 de outubro daquele ano, ou seja, cinco dias depois do crime. Na época, ele foi encaminhado ao Centro de Recuperação Anastácio das Neves (Crcan), que é destinado à detenção de agentes da segurança pública. (C. F.)
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