Correio de Carajás

PM prende homem acusado de integrar quadrilha de assalto a banco

A Polícia Militar prendeu ontem, domingo, 29, em Parauapebas, Wescley Amarante Ribeiro, de 21 anos, acusado de integrar uma quadrilha de assalto a banco na região. Ele foi preso por volta de 10h40, quando tentava fugir de carro de uma casa na Nova Carajás, onde estaria homiziado.

Na casa, os policiais apreenderam um tablete de maconha, uma balança de precisão, uma espingarda calibre 12, além do carro que ele tentava fugir, um Corsa, de cor verde, que está com placa clonada. Ele foi apresentado na 20ª Seccional de Polícia Civil, onde foi constatado que ele já tem passagem na polícia na cidade de Piçarra, no sudeste do Pará, por roubo de moto.

De acordo com sargento, J Ricardo, do Grupamento Tático da Polícia Militar, sua guarnição recebeu a informação de havia um elemento em atitude suspeita em uma casa na Nova Carajás. Eles foram ao endereço citado e viram um homem com um botijão de gás que, ao vê-los, tentou fugir em um carro.

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Eles o acompanharam e conseguiram detê-lo. “A gente pensava que ele estava furtando a casa, mas depois descobrimos que ele faz parte de uma quadrilha de assaltantes de banco, sendo integrante do bando que tentou assaltar no final do mês passado o Banco do Brasil de Curionópolis”, informa o sargento.

Segundo ele, um dos policiais o reconheceu como sendo o homem que estava em um veículo, na companhia de outro comparsa identificado como Júnior e que chegou a ser abordado pela polícia durante a tentativa de assalto ao banco. No entanto, Júnior teria atirado com uma pistola .40 em direção aos policiais e eles conseguiram fugir.    

Ainda de acordo com o sargento, Wescley, que também é conhecido como Neguinho e outros apelidos, contou que estava levando o botijão de gás, que teria pedido emprestado de um conhecido, para a namorada dele. “Essas pessoas vão sempre mentir”, diz o policial.

O sargento relata que encontrou a droga escondida dentro de uma sapateira, assim como a espingarda, que estava desmontada e enrolada em um lençol. “Ele alega que a droga pertence ao patrão dele, conhecido como Maranhão, mas como disse, esse pessoal sempre mente”, frisa o sargento. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

 

Fotos: Ronaldo Modesto

A Polícia Militar prendeu ontem, domingo, 29, em Parauapebas, Wescley Amarante Ribeiro, de 21 anos, acusado de integrar uma quadrilha de assalto a banco na região. Ele foi preso por volta de 10h40, quando tentava fugir de carro de uma casa na Nova Carajás, onde estaria homiziado.

Na casa, os policiais apreenderam um tablete de maconha, uma balança de precisão, uma espingarda calibre 12, além do carro que ele tentava fugir, um Corsa, de cor verde, que está com placa clonada. Ele foi apresentado na 20ª Seccional de Polícia Civil, onde foi constatado que ele já tem passagem na polícia na cidade de Piçarra, no sudeste do Pará, por roubo de moto.

De acordo com sargento, J Ricardo, do Grupamento Tático da Polícia Militar, sua guarnição recebeu a informação de havia um elemento em atitude suspeita em uma casa na Nova Carajás. Eles foram ao endereço citado e viram um homem com um botijão de gás que, ao vê-los, tentou fugir em um carro.

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Eles o acompanharam e conseguiram detê-lo. “A gente pensava que ele estava furtando a casa, mas depois descobrimos que ele faz parte de uma quadrilha de assaltantes de banco, sendo integrante do bando que tentou assaltar no final do mês passado o Banco do Brasil de Curionópolis”, informa o sargento.

Segundo ele, um dos policiais o reconheceu como sendo o homem que estava em um veículo, na companhia de outro comparsa identificado como Júnior e que chegou a ser abordado pela polícia durante a tentativa de assalto ao banco. No entanto, Júnior teria atirado com uma pistola .40 em direção aos policiais e eles conseguiram fugir.    

Ainda de acordo com o sargento, Wescley, que também é conhecido como Neguinho e outros apelidos, contou que estava levando o botijão de gás, que teria pedido emprestado de um conhecido, para a namorada dele. “Essas pessoas vão sempre mentir”, diz o policial.

O sargento relata que encontrou a droga escondida dentro de uma sapateira, assim como a espingarda, que estava desmontada e enrolada em um lençol. “Ele alega que a droga pertence ao patrão dele, conhecido como Maranhão, mas como disse, esse pessoal sempre mente”, frisa o sargento. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

 

Fotos: Ronaldo Modesto