• ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Menu
  • ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Pesquisar
Pesquisar
Fechar
ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
CIDADES
POLÍTICA
POLÍCIA
ESPORTES
ENTRETENIMENTO
COLUNISTAS
RONDA POLÍTICA

Pazuello diz que vacina de Oxford é a melhor opção até agora

Segundo o ministro, vacina russa ainda está muito incipiente

por Redação
14/08/2020
em Cidades
Pazuello diz que vacina de Oxford é a melhor opção até agora

Foto: Carolina Antunes/PR

5
Visualizações

O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, disse nesta quinta-feira (13) que a melhor opção de vacina, até agora, é a de Oxford. “Eu posso apensar aos senhores que a AstraZeneca, com Oxford, é ainda a nossa melhor opção, nós estamos nela”, afirmou durante audiência pública na Comissão Mista do Congresso que fiscaliza as ações do governo no combate à pandemia de covid-19.

O Brasil assinou um acordo de US$ 100 milhões com a AstraZeneca-Oxford, que também prevê transferência de tecnologia para a produção da vacina no Brasil. Outras instituições brasileiras também estão colaborando com grandes empresas farmacêuticas internacionais para pesquisa e desenvolvimento de uma vacina para covid-19. “Vamos fazer a contratação, eu acredito, até sexta-feira, com o empenho de recursos para a empresa AstraZeneca, junto à Fiocruz. Essa é a mais promissora, mas não deixamos de estar atentos a todas as outras”, disse Pazuello.

Vacina russa

Sobre a vacina russa, o ministro afirmou que sua eficácia ainda não está clara. “Está muito incipiente, as posições estão ainda muito rasas, nós não temos profundidade nas respostas, nós não temos o acompanhamento dos números”. A conclusão, acrescentou, foi tirada depois de uma reunião realizada ontem com a participação do governador do Paraná, Ratinho Júnior, representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), representantes da empresa russa e da embaixada daquele país.

Para Pazuello, a vacina russa poderá ser viável mas, até lá, vai depender de muita negociação, muito trabalho para seja avalizada pela Anvisa e, a partir daí, a compra discutida. “Ontem recebi uma empresa, a Covax, americana, com uma sede de fabricação na Tailândia, que também trouxe a possibilidade de fabricação, mas também com prazos um pouco mais dilatados”, adiantou. Nesse último caso, a previsão de produção seria março ou abril de 2021. “Estamos em negociação também para ver se isso cresce, se acelera e se podemos participar. Todas as iniciativas são válidas. Acho que isso vai trazer um somatório e um resultado campeão no final”, ressaltou. (Agência Brasil)

Comentários
Tags: BrasilCoronavírusCovid-19Saúde
Matéria anterior

Jovem encontrado morto é identificado

Próxima matéria

No Pará, Bolsonaro inaugura obra no porto junto com Helder

RelacionadaMatérias

Ocupação de UTIs chega ao pior nível da pandemia, diz Fiocruz
Cidades

Ocupação de UTIs chega ao pior nível da pandemia, diz Fiocruz

26/02/2021
62
Estados e municípios poderão pegar mais R$ 20 bi em empréstimos
Cidades

Estados e municípios poderão pegar mais R$ 20 bi em empréstimos

26/02/2021
26
MP de Marabá vai à Justiça para garantir vacina a idosos
Cidades

MP de Marabá vai à Justiça para garantir vacina a idosos

26/02/2021
150
Próxima matéria
No Pará, Bolsonaro inaugura obra no porto junto com Helder

No Pará, Bolsonaro inaugura obra no porto junto com Helder

Fale conosco

Anuncie no site

94 99212 4484

Facebook
Instagram
Twitter
Youtube

Correio de Carajás - Todos os direitos reservados | 2019