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Parauapebas registra maior foco de incêndios dos últimos quatro anos

por Redação
10/11/2017
em Cidades
Parauapebas registra maior foco de incêndios dos últimos quatro anos
46
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O 23º Grupamento de Corpo de Bombeiros de Parauapebas (23º GBM) divulgou ontem, 9, o balanço da Operação Queimadas 2017, realizada de julho a novembro. Os dados mostram que houve um crescimento expressivo no número de focos de incêndios em relação aos últimos quatros anos, com um salto de 30 ocorrências em 2013 para quase 200 em 2017.

Nos quatro meses da operação foram registrados no município 183 focos de incêndios em área verde, boa parte na área urbana da cidade. O bairro com maior número de ocorrência foi o Cidade Jardim, onde há muitos terrenos baldios, com 30 casos, seguido dos bairros Beira Rio, 25, Jardim Canadá, 23, Parque dos Carajás, 13, Nova Carajás, 12, W Torre, 11, e Amazônia, com 10.

Foram registrados 59 focos de queimadas em outras áreas da cidade, como margens de rodovias e morros, estes sempre muito castigados pelos incêndios e, como são áreas de difícil acesso, acabam tendo quase toda vegetação consumida pelas chamas. Ainda segundo o relatório do Corpo de Bombeiros, o mês com maior registro de queimadas foi julho, com 72 casos.

Em agosto foram registradas 60 ocorrências, em setembro 38 e em outubro 13. De acordo com o capitão Waulison Ferreira, subcomandante do 23º GBM, o período longo de estiagem contribuiu para a grande ocorrência de queimadas, mas a ação humana ainda é a principal causa dos incêndios, principalmente na área urbana, onde é comum as pessoas usarem o fogo para limpar terrenos.

Os horários de maior ocorrência dos sinistros foram entre 10 e 17 horas. Apesar do aumento no número de incêndios, o capitão observa que houve também a resposta mais rápida do combate ao fogo, porque a guarnição hoje está melhor equipada e conta com parceiros como Defesa Civil, SAAEP e Polícia Militar.

Ele ressalta que no geral nenhum caso foi considerado de grande proporção ou que tivesse danos a vida humana. “Graças a Deus não houve nenhuma perda de vida humana, só danos ao meio ambiente”, frisa Waulison. (Tina Santos)

 

Fotos: Tina Santos

O 23º Grupamento de Corpo de Bombeiros de Parauapebas (23º GBM) divulgou ontem, 9, o balanço da Operação Queimadas 2017, realizada de julho a novembro. Os dados mostram que houve um crescimento expressivo no número de focos de incêndios em relação aos últimos quatros anos, com um salto de 30 ocorrências em 2013 para quase 200 em 2017.

Nos quatro meses da operação foram registrados no município 183 focos de incêndios em área verde, boa parte na área urbana da cidade. O bairro com maior número de ocorrência foi o Cidade Jardim, onde há muitos terrenos baldios, com 30 casos, seguido dos bairros Beira Rio, 25, Jardim Canadá, 23, Parque dos Carajás, 13, Nova Carajás, 12, W Torre, 11, e Amazônia, com 10.

Foram registrados 59 focos de queimadas em outras áreas da cidade, como margens de rodovias e morros, estes sempre muito castigados pelos incêndios e, como são áreas de difícil acesso, acabam tendo quase toda vegetação consumida pelas chamas. Ainda segundo o relatório do Corpo de Bombeiros, o mês com maior registro de queimadas foi julho, com 72 casos.

Em agosto foram registradas 60 ocorrências, em setembro 38 e em outubro 13. De acordo com o capitão Waulison Ferreira, subcomandante do 23º GBM, o período longo de estiagem contribuiu para a grande ocorrência de queimadas, mas a ação humana ainda é a principal causa dos incêndios, principalmente na área urbana, onde é comum as pessoas usarem o fogo para limpar terrenos.

Os horários de maior ocorrência dos sinistros foram entre 10 e 17 horas. Apesar do aumento no número de incêndios, o capitão observa que houve também a resposta mais rápida do combate ao fogo, porque a guarnição hoje está melhor equipada e conta com parceiros como Defesa Civil, SAAEP e Polícia Militar.

Ele ressalta que no geral nenhum caso foi considerado de grande proporção ou que tivesse danos a vida humana. “Graças a Deus não houve nenhuma perda de vida humana, só danos ao meio ambiente”, frisa Waulison. (Tina Santos)

 

Fotos: Tina Santos

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