Correio de Carajás

Parauapebas espera consumir 20 toneladas de pescado na Semana Santa

Às vésperas da Semana Santa, Parauapebas começa a receber estoque de peixes para abastecer o mercado local nesse período. A expectativa da Coordenação da Feira Produtor Rural é que sejam comercializadas 20 toneladas de pescado durante o feriado cristão, superando o volume comercializado no ano passado, que ficou entre cinco e oito toneladas.

Segundo o coordenador da Feira do Produtor, Ricardo Lima, todas as medidas já foram tomadas para garantir a oferta abundante de peixe nas feiras da cidade. Isso também tem como objetivo manter o preço acessivo ao consumidor.

#ANUNCIO

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Ele observa que, quanto maior a oferta, menor o preço. Parte do estoque de peixes virá dos produtores locais da agricultura familiar, principalmente a espécie tambaqui, que é mais produzida nos projetos de piscicultura da região.

“Está tudo organizado e já a partir de segunda-feira da próxima semana esse estoque vai começar a ser distribuído nas feiras locais. A população pode ficar tranquila que não vai falta peixe na Semana Santa”, garante o coordenador.  

Além do estoque com espécies criadas em cativeiro, a cidade também será abastecida com peixes de água salgada e com o tucunaré, este vindo das regiões dos lagos em Tucuruí. Os peixes de água salgada virão de Belém.

Como já foi assinado decreto pelo Governo do Estado proibindo a saída de pescado da capital, para manter o estoque local, o município, já enviou ofício a Secretaria Estadual de Agricultura solicitando a liberação de pescado para Parauapebas, o que já foi autorizado. “É mais um reforço no mercado local com espécies apreciadas pela população, como a dourada e pescada amarela”, frisa Ricardo.

Ele destaca que o reforço da produção, aumenta a oferta e os preços devem subir pouca coisa para o consumidor. O preço do tambaqui deve ficar entre R$ 10,00 e R$ 11,00; dourada, entre R$ 18,00 e R$ 20,00; pescada amarela, entre R$ 28,00 e 30,00; e tucunaré, entre R$ 23,00 e R$ 25,00.

Para facilitar a vida do consumidor, principalmente aqueles que trabalham o dia todo, o horário de funcionamento da Feira do Produtor foi alterado. Durante a semana, o horário de funcionamento é de 6 às 18 horas e na sexta-feira, de 6 às 22 horas. “O consumidor não vai ter desculpa para não comprar o seu peixe”, brinca o coordenador.

Um dos feirantes mais antigos da Feira do Produtor, localizada à rodovia Faruk Salmen, Manoel Marques, observa que este ano não está fácil conseguir peixe de água salgada. Ele ressalta que a cada ano se torna mais difícil adquirir pescado nativo.

“O que mais tem é o de cativeiro, mas vamos tentar conseguir pelo menos umas três toneladas para a Semana Santa”, ressalta o peixeiro, destacando que seus clientes gostam mais de peixe de água salgada.

Consumidor quase que diário de peixe, Josué Gomes diz que o preço de pescado em Parauapebas está razoável. Ele espera que seja mantido essa média na próxima semana, quando é celebrada a Paixão de Cristo.

“Vamos esperar que os preços se mantenham. Eu, independente disso, vou comer peixe, que é meu alimento preferido”, afirma. (Tina Santos)

Às vésperas da Semana Santa, Parauapebas começa a receber estoque de peixes para abastecer o mercado local nesse período. A expectativa da Coordenação da Feira Produtor Rural é que sejam comercializadas 20 toneladas de pescado durante o feriado cristão, superando o volume comercializado no ano passado, que ficou entre cinco e oito toneladas.

Segundo o coordenador da Feira do Produtor, Ricardo Lima, todas as medidas já foram tomadas para garantir a oferta abundante de peixe nas feiras da cidade. Isso também tem como objetivo manter o preço acessivo ao consumidor.

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Ele observa que, quanto maior a oferta, menor o preço. Parte do estoque de peixes virá dos produtores locais da agricultura familiar, principalmente a espécie tambaqui, que é mais produzida nos projetos de piscicultura da região.

“Está tudo organizado e já a partir de segunda-feira da próxima semana esse estoque vai começar a ser distribuído nas feiras locais. A população pode ficar tranquila que não vai falta peixe na Semana Santa”, garante o coordenador.  

Além do estoque com espécies criadas em cativeiro, a cidade também será abastecida com peixes de água salgada e com o tucunaré, este vindo das regiões dos lagos em Tucuruí. Os peixes de água salgada virão de Belém.

Como já foi assinado decreto pelo Governo do Estado proibindo a saída de pescado da capital, para manter o estoque local, o município, já enviou ofício a Secretaria Estadual de Agricultura solicitando a liberação de pescado para Parauapebas, o que já foi autorizado. “É mais um reforço no mercado local com espécies apreciadas pela população, como a dourada e pescada amarela”, frisa Ricardo.

Ele destaca que o reforço da produção, aumenta a oferta e os preços devem subir pouca coisa para o consumidor. O preço do tambaqui deve ficar entre R$ 10,00 e R$ 11,00; dourada, entre R$ 18,00 e R$ 20,00; pescada amarela, entre R$ 28,00 e 30,00; e tucunaré, entre R$ 23,00 e R$ 25,00.

Para facilitar a vida do consumidor, principalmente aqueles que trabalham o dia todo, o horário de funcionamento da Feira do Produtor foi alterado. Durante a semana, o horário de funcionamento é de 6 às 18 horas e na sexta-feira, de 6 às 22 horas. “O consumidor não vai ter desculpa para não comprar o seu peixe”, brinca o coordenador.

Um dos feirantes mais antigos da Feira do Produtor, localizada à rodovia Faruk Salmen, Manoel Marques, observa que este ano não está fácil conseguir peixe de água salgada. Ele ressalta que a cada ano se torna mais difícil adquirir pescado nativo.

“O que mais tem é o de cativeiro, mas vamos tentar conseguir pelo menos umas três toneladas para a Semana Santa”, ressalta o peixeiro, destacando que seus clientes gostam mais de peixe de água salgada.

Consumidor quase que diário de peixe, Josué Gomes diz que o preço de pescado em Parauapebas está razoável. Ele espera que seja mantido essa média na próxima semana, quando é celebrada a Paixão de Cristo.

“Vamos esperar que os preços se mantenham. Eu, independente disso, vou comer peixe, que é meu alimento preferido”, afirma. (Tina Santos)