Correio de Carajás

Parauapebas: Assaltante mata o próprio comparsa

Caso inusitado ocorreu na cidade de Parauapebas na noite desta segunda-feira (7): um assaltante matou o próprio comparsa durante uma tentativa malsucedida de roubo em uma residência no Bairro Cidade Jardim.

A vítima foi identificada como Dione Silva dos Santos, que levou um único tiro na cabeça e morreu na hora.

Primeira autoridade policial a comparecer na cena do crime, o cabo Leoni, da Polícia Militar, explicou para a Reportagem que o assalto ocorreu por volta das 20 horas, quando os dois assaltantes, de moto, chegaram na porta de uma casa. Um deles desceu do veículo, entrou na residência e deu voz de assalto.

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Ainda de acordo com o policial, o assaltante estava bastante agressivo e exigia dinheiro e celular das vítimas, que eram somente mulheres e crianças, as quais disseram que não tinham nada.

Completamente alterado, ele começou a chutar a porta de um dos quartos e a quebrar móveis da casa. Foi nessa hora que Dione se aproximou e chamou o parceiro para desistir do assalto.

#ANUNCIO

Já do lado de fora, os dois tiveram uma breve discussão e se ouviu um tiro. Logo em seguida o assaltante ainda não identificado fugiu, enquanto Dione ficou estirado no chão com uma bala enfiada na cabeça.

Também ouvida pela Reportagem do CORREIO, uma das vítimas do assalto, que pediu para não ser identificada, confirmou a agressividade do assaltante, assim como disse que Dione ficou com pena delas e aconselhou o comparsa a ir embora logo. “Ele disse assim: ‘vamos embora que elas não têm nada’”, confirma.

Mas, por outro lado, a mulher tem uma versão um pouco diferente para a morte do acusado Dione. Para ela, o tiro pode ter sido acidental, pois a mulher diz que, logo depois do tiro, escutou o assaltante mandando Dione se levantar e reagir, mas quando viu que o comparsa estava inconsciente, montou na moto e fugiu.

O corpo de Dione foi levado para os procedimentos de praxe no Instituto Médico Legal (IML), enquanto as investigações sobre o caso estão a cargo da Polícia Civil. Mais informações no Jornal Correio, na edição de quinta-feira (10). (Chagas Filho – Com informações de Ronaldo Modesto)

 

Caso inusitado ocorreu na cidade de Parauapebas na noite desta segunda-feira (7): um assaltante matou o próprio comparsa durante uma tentativa malsucedida de roubo em uma residência no Bairro Cidade Jardim.

A vítima foi identificada como Dione Silva dos Santos, que levou um único tiro na cabeça e morreu na hora.

Primeira autoridade policial a comparecer na cena do crime, o cabo Leoni, da Polícia Militar, explicou para a Reportagem que o assalto ocorreu por volta das 20 horas, quando os dois assaltantes, de moto, chegaram na porta de uma casa. Um deles desceu do veículo, entrou na residência e deu voz de assalto.

Ainda de acordo com o policial, o assaltante estava bastante agressivo e exigia dinheiro e celular das vítimas, que eram somente mulheres e crianças, as quais disseram que não tinham nada.

Completamente alterado, ele começou a chutar a porta de um dos quartos e a quebrar móveis da casa. Foi nessa hora que Dione se aproximou e chamou o parceiro para desistir do assalto.

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Já do lado de fora, os dois tiveram uma breve discussão e se ouviu um tiro. Logo em seguida o assaltante ainda não identificado fugiu, enquanto Dione ficou estirado no chão com uma bala enfiada na cabeça.

Também ouvida pela Reportagem do CORREIO, uma das vítimas do assalto, que pediu para não ser identificada, confirmou a agressividade do assaltante, assim como disse que Dione ficou com pena delas e aconselhou o comparsa a ir embora logo. “Ele disse assim: ‘vamos embora que elas não têm nada’”, confirma.

Mas, por outro lado, a mulher tem uma versão um pouco diferente para a morte do acusado Dione. Para ela, o tiro pode ter sido acidental, pois a mulher diz que, logo depois do tiro, escutou o assaltante mandando Dione se levantar e reagir, mas quando viu que o comparsa estava inconsciente, montou na moto e fugiu.

O corpo de Dione foi levado para os procedimentos de praxe no Instituto Médico Legal (IML), enquanto as investigações sobre o caso estão a cargo da Polícia Civil. Mais informações no Jornal Correio, na edição de quinta-feira (10). (Chagas Filho – Com informações de Ronaldo Modesto)