As notícias dos municípios paraenses, sobretudo aqueles compreendidos no raio de 500 quilômetros da Rodovia Transamazônica (BR-230), entre Marabá e Altamira, vão ganhar destaque numa página do Facebook que já está nascendo grande. É a fanpage “Novo Pará”, que fará a cobertura do cotidiano de diversas localidades, trazendo curiosidades dessa parte do Brasil tão esquecida.
Com uma carteira de quase 10 mil seguidores ativos, a página do antigo jornal de Novo Repartimento — se voltará a conteúdos de sociedade, economia e variedades, dando destaque, quando necessário, a fatos políticos e policiais. Administrada pelo comunicador Odir Perdigão, o canal também deverá ganhar um portal na internet em breve, mas, por enquanto, concentrará as atenções em aumentar a carteira de seguidores e turbinar o alcance, objetivo para o qual contará, também, com o reforço do jornalista André Santos, que será editor da página.
Odir é bastante conhecido em Novo Repartimento, onde a fanpage é baseada e cujas notícias terão destaque estadual. Formador de opinião, ele criou a rede social que é mais curtida que a da própria Prefeitura de Novo Repartimento e tem potencial de difusão pela Transamazônica inigualável, visto que possui seguidores de, também, Itupiranga, Pacajá, Anapu, Marabá e Altamira, sem contar uma parcela de público de Tucuruí, Breu Branco, Abaetetuba e Cametá.
“Entre Marabá e Altamira, essa é a página de notícias de cotidiano com maior volume de seguidores”, destaca Odir, responsável por consolidar a audiência da página nos últimos dois anos, focado em internautas de Novo Repartimento. “Agora, o projeto está passando por reformulação profunda para melhorar sua forma de se comunicar com os seguidores e aumentar o alcance para podermos falar mais longe, levando informações da Transamazônica para o Brasil”, projeta.
AGENDA POSITIVA
O jornalista André Santos observa que os municípios da região alvo, situados nos 500 quilômetros entre Marabá e Altamira, têm muito a oferecer em termos de conteúdo, mas simplesmente são lembrados de maneira destacada na época das chuvas, por causa dos atoleiros na Transamazônica.
“Vamos mudar esse cenário, com a construção de uma imagem paralela às negativas, que geralmente resplandecem. Hoje, temos a lama e a violência dos municípios da Transamazônica como pautas de grande resplendor nacional”, revela Santos. “Mas queremos expor, também, que às margens desses 500 quilômetros temos municípios que estão entre os detentores de maiores rebanhos bovinos e entre os maiores produtores de cacau do país, dois pesos pesados na balança comercial brasileira”, enaltece.
Pesquisas divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no segundo semestre do ano passado mostram que os municípios da Transamazônica são verdadeira potências econômicas à espera de acontecer. Dos 12 maiores rebanhos bovinos municipais, quatro estão em localidades paraenses, duas das quais na Transamazônica: Marabá, 5º maior produtor de gado, com efetivo de 1,07 milhão de cabeças; e Novo Repartimento, 8º maior produtor, com 970 mil cabeças. Dos 12 maiores produtores de cacau do Brasil, seis municípios são paraenses e cinco estão na Transamazônica: Medicilândia, primeiro lugar nacional com R$ 301 milhões de produção; Uruará, 3º e R$ 79 milhões; Placas, 4º e R$ 55 milhões; Altamira, 7º e R$ 37 milhões; Brasil Novo, 10º e R$ 34,5 milhões; e Novo Repartimento, 12º e R$ 33 milhões de produção de cacau.
“Só em Novo Repartimento, temos posição de destaque em produção bovina e cacaueira, mas isso a grande imprensa não mostra”, lembra Odir Perdigão, revelando que os veículos de comunicação e os canais de difusão em redes sociais têm — ou deveriam ter — o papel político de fazer o poder público conhecer as potencialidades econômicas dos municípios para fazê-los desenvolver.
Para André Santos, é necessário didatizar o conhecimento estatístico que se tem na gaveta sobre os municípios, especialmente os paraenses, que estão no topo nacional da produção de riqueza, mas padecem com ausência dos serviços sociais mais básicos, como educação, saúde, saneamento básico, infraestrutura e segurança. “O desenvolvimento social não tem de vir após o econômico; no máximo, tem de ser complementar. Mas é fundamental que seja prioridade, tanto do poder público quanto da sociedade organizada, e nisso estão incluídas as diversas formas de mídia, que têm papel pedagógico de fazer todo mundo enxergar o que se tem à disposição e formar opinião crítica para que os cidadãos possam cobrar com conhecimento de causa”.
Os comunicadores prometem massificar o conhecimento desses municípios a eles próprios e a outros. “O ‘Novo Pará’ vai chegar a todos os 144 municípios paraenses”, encerra Perdigão.
(Divulgação | Fanpage Novo Pará)
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Veja a fanpage “Novo Pará” aqui e curta: https://www.facebook.com/novopara2018/
As notícias dos municípios paraenses, sobretudo aqueles compreendidos no raio de 500 quilômetros da Rodovia Transamazônica (BR-230), entre Marabá e Altamira, vão ganhar destaque numa página do Facebook que já está nascendo grande. É a fanpage “Novo Pará”, que fará a cobertura do cotidiano de diversas localidades, trazendo curiosidades dessa parte do Brasil tão esquecida.
Com uma carteira de quase 10 mil seguidores ativos, a página do antigo jornal de Novo Repartimento — se voltará a conteúdos de sociedade, economia e variedades, dando destaque, quando necessário, a fatos políticos e policiais. Administrada pelo comunicador Odir Perdigão, o canal também deverá ganhar um portal na internet em breve, mas, por enquanto, concentrará as atenções em aumentar a carteira de seguidores e turbinar o alcance, objetivo para o qual contará, também, com o reforço do jornalista André Santos, que será editor da página.
Odir é bastante conhecido em Novo Repartimento, onde a fanpage é baseada e cujas notícias terão destaque estadual. Formador de opinião, ele criou a rede social que é mais curtida que a da própria Prefeitura de Novo Repartimento e tem potencial de difusão pela Transamazônica inigualável, visto que possui seguidores de, também, Itupiranga, Pacajá, Anapu, Marabá e Altamira, sem contar uma parcela de público de Tucuruí, Breu Branco, Abaetetuba e Cametá.
“Entre Marabá e Altamira, essa é a página de notícias de cotidiano com maior volume de seguidores”, destaca Odir, responsável por consolidar a audiência da página nos últimos dois anos, focado em internautas de Novo Repartimento. “Agora, o projeto está passando por reformulação profunda para melhorar sua forma de se comunicar com os seguidores e aumentar o alcance para podermos falar mais longe, levando informações da Transamazônica para o Brasil”, projeta.
AGENDA POSITIVA
O jornalista André Santos observa que os municípios da região alvo, situados nos 500 quilômetros entre Marabá e Altamira, têm muito a oferecer em termos de conteúdo, mas simplesmente são lembrados de maneira destacada na época das chuvas, por causa dos atoleiros na Transamazônica.
“Vamos mudar esse cenário, com a construção de uma imagem paralela às negativas, que geralmente resplandecem. Hoje, temos a lama e a violência dos municípios da Transamazônica como pautas de grande resplendor nacional”, revela Santos. “Mas queremos expor, também, que às margens desses 500 quilômetros temos municípios que estão entre os detentores de maiores rebanhos bovinos e entre os maiores produtores de cacau do país, dois pesos pesados na balança comercial brasileira”, enaltece.
Pesquisas divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no segundo semestre do ano passado mostram que os municípios da Transamazônica são verdadeira potências econômicas à espera de acontecer. Dos 12 maiores rebanhos bovinos municipais, quatro estão em localidades paraenses, duas das quais na Transamazônica: Marabá, 5º maior produtor de gado, com efetivo de 1,07 milhão de cabeças; e Novo Repartimento, 8º maior produtor, com 970 mil cabeças. Dos 12 maiores produtores de cacau do Brasil, seis municípios são paraenses e cinco estão na Transamazônica: Medicilândia, primeiro lugar nacional com R$ 301 milhões de produção; Uruará, 3º e R$ 79 milhões; Placas, 4º e R$ 55 milhões; Altamira, 7º e R$ 37 milhões; Brasil Novo, 10º e R$ 34,5 milhões; e Novo Repartimento, 12º e R$ 33 milhões de produção de cacau.
“Só em Novo Repartimento, temos posição de destaque em produção bovina e cacaueira, mas isso a grande imprensa não mostra”, lembra Odir Perdigão, revelando que os veículos de comunicação e os canais de difusão em redes sociais têm — ou deveriam ter — o papel político de fazer o poder público conhecer as potencialidades econômicas dos municípios para fazê-los desenvolver.
Para André Santos, é necessário didatizar o conhecimento estatístico que se tem na gaveta sobre os municípios, especialmente os paraenses, que estão no topo nacional da produção de riqueza, mas padecem com ausência dos serviços sociais mais básicos, como educação, saúde, saneamento básico, infraestrutura e segurança. “O desenvolvimento social não tem de vir após o econômico; no máximo, tem de ser complementar. Mas é fundamental que seja prioridade, tanto do poder público quanto da sociedade organizada, e nisso estão incluídas as diversas formas de mídia, que têm papel pedagógico de fazer todo mundo enxergar o que se tem à disposição e formar opinião crítica para que os cidadãos possam cobrar com conhecimento de causa”.
Os comunicadores prometem massificar o conhecimento desses municípios a eles próprios e a outros. “O ‘Novo Pará’ vai chegar a todos os 144 municípios paraenses”, encerra Perdigão.
(Divulgação | Fanpage Novo Pará)
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