Como adiantado aqui pelo CORREIO na última semana, o engenheiro civil Antônio de Pádua de Deus será o novo ministro da Integração Nacional, em substituição a Helder Barbalho, que se desincompatibilizou do cargo no último dia 7 de abril. A posse de Pádua e de mais oito novos ministros está confirmada para esta terça-feira (10), às 15 horas. A reforma ministerial foi conduzida pelo presidente Michel Temer em virtude da necessidade da saída dos ministros que pretendem disputar as eleições deste ano. A posse coletiva ocorrerá no Palácio do Planalto.
Tomam posse Eduardo Guardia (Fazenda), Rossieli Soares da Silva (Educação), Alberto Beltrame (Desenvolvimento Social), Marcos Jorge (Indústria, Comércio Exterior e Serviços), Esteves Colnago (Planejamento), Leandro Cruz Fróes da Silva (Esporte), Vinicius Lummertz (Turismo) e Moreira Franco (Minas e Energia).
#ANUNCIO
Leia mais:Para assumir o ministério de Minas e Energia, Moreira Franco deixa a Secretaria-Geral da Presidência da República. Temer, no entanto, ainda não definiu quem ocupará a pasta. Dyogo Oliveira, que deixou o Ministério do Planejamento para assumir o BNDES, e Moreira Franco são os únicos que deixaram algum ministério, mas continuam no governo.
A maioria dos agora ex-ministros retoma seus mandatos na Câmara dos Deputados e concorrerá à reeleição para o cargo. Alguns, no entanto, decidiram pela primeira vez buscar uma vaga no Senado, que desta vez terá renovação de 2/3 dos senadores, cujo mandato é de oito anos.
De acordo com a Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990), além de ministros de Estado e magistrados, presidentes, diretores e superintendentes de empresas públicas, bem como chefes de órgãos que fazem assessoramento direto, também devem pedir exoneração na mesma data. Candidatos à reeleição para os cargos de governador e presidente da República não precisam deixar o cargo.
MDB
O engenheiro Antônio de Pádua de Deus é filiado ao MDB de Marabá e ex-secretário de obras do Município. Foi o próprio Helder, com anuência do partido, quem sugeriu ao presidente Michel Temer o nome de Pádua, como o mais capaz tecnicamente.
Contou a favor de Pádua o fato dele já fazer parte do corpo de profissionais do ministério, para o qual foi convidado pelo próprio Helder no ano passado, para secretário de Infraestrutura Hídrica, já chefiando e supervisionando importantes obras nacionais. Pádua ingressou no então PMDB há 2 anos, a convite do deputado estadual João Chamon Neto, presidente do Diretório Municipal em Marabá. (Da Redação)
Como adiantado aqui pelo CORREIO na última semana, o engenheiro civil Antônio de Pádua de Deus será o novo ministro da Integração Nacional, em substituição a Helder Barbalho, que se desincompatibilizou do cargo no último dia 7 de abril. A posse de Pádua e de mais oito novos ministros está confirmada para esta terça-feira (10), às 15 horas. A reforma ministerial foi conduzida pelo presidente Michel Temer em virtude da necessidade da saída dos ministros que pretendem disputar as eleições deste ano. A posse coletiva ocorrerá no Palácio do Planalto.
Tomam posse Eduardo Guardia (Fazenda), Rossieli Soares da Silva (Educação), Alberto Beltrame (Desenvolvimento Social), Marcos Jorge (Indústria, Comércio Exterior e Serviços), Esteves Colnago (Planejamento), Leandro Cruz Fróes da Silva (Esporte), Vinicius Lummertz (Turismo) e Moreira Franco (Minas e Energia).
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Para assumir o ministério de Minas e Energia, Moreira Franco deixa a Secretaria-Geral da Presidência da República. Temer, no entanto, ainda não definiu quem ocupará a pasta. Dyogo Oliveira, que deixou o Ministério do Planejamento para assumir o BNDES, e Moreira Franco são os únicos que deixaram algum ministério, mas continuam no governo.
A maioria dos agora ex-ministros retoma seus mandatos na Câmara dos Deputados e concorrerá à reeleição para o cargo. Alguns, no entanto, decidiram pela primeira vez buscar uma vaga no Senado, que desta vez terá renovação de 2/3 dos senadores, cujo mandato é de oito anos.
De acordo com a Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990), além de ministros de Estado e magistrados, presidentes, diretores e superintendentes de empresas públicas, bem como chefes de órgãos que fazem assessoramento direto, também devem pedir exoneração na mesma data. Candidatos à reeleição para os cargos de governador e presidente da República não precisam deixar o cargo.
MDB
O engenheiro Antônio de Pádua de Deus é filiado ao MDB de Marabá e ex-secretário de obras do Município. Foi o próprio Helder, com anuência do partido, quem sugeriu ao presidente Michel Temer o nome de Pádua, como o mais capaz tecnicamente.
Contou a favor de Pádua o fato dele já fazer parte do corpo de profissionais do ministério, para o qual foi convidado pelo próprio Helder no ano passado, para secretário de Infraestrutura Hídrica, já chefiando e supervisionando importantes obras nacionais. Pádua ingressou no então PMDB há 2 anos, a convite do deputado estadual João Chamon Neto, presidente do Diretório Municipal em Marabá. (Da Redação)