Correio de Carajás

Padeiro acusa dono de padaria de tentar matá-lo

O padeiro Ramon Raniery Barros Silveira, de 24 anos, procurou na manhã de hoje, quarta-feira, 28, a 20ª Seccional de Polícia Civil para registrar ocorrência contra o dono de uma padaria, que o teria agredido e tentado matá-lo, após ele se recusar a continuar trabalhando no local. Ele diz que o ex-patrão é agressivo e costuma tratar os empregados com ignorância.

Ramon conta que foi enganado pelo homem, com a promessa de salário e condições de trabalho melhor que os da padaria onde ele estava trabalhando. “Ele cumpriu apenas uma parte do acordo, mas quanto à hora de trabalho e salário, foi completamente diferente do que ele havia me prometido. Inclusive o salário que depois ele disse que ia me pagar era bem menor que o que eu ganhava onde estava trabalhando”, relata o padeiro, que afirma ser um profissional qualificado na área que atua.

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O padeiro conta que no acordo feito com o patrão, ele poderia tirar uma geladeira para ele, que depois seria descontada do salário. Isso teria sido feito e, agora, após afirmar que não quer mais trabalhar para o contratante, o homem o teria ameaçado e afirmado que vai invadir sua casa para pegar o objeto. “Ele tirou a geladeira, mas descontou o valor do meu salário, como é que ele quer pegar um objeto que está pago”, frisa Ramon.

Segundo o padeiro, hoje pela manhã, após comunicar que não mais trabalharia no local, o homem teria ficado enfurecido. No mesmo período, o homem o procurou, em sua casa, e afirmou que ia acertar suas contas.

“Ele fez os cálculos e depois disse que eu tinha um saldo devedor com ele de R$ 300. Eu falei que não concordava com isso e iria procurar a Justiça do Trabalho porque ele não assina a carteira dos funcionários e nem paga hora-extra. Nesse momento, ele pulou no meu pescoço, começou a me enforcar e disse que ia me matar naquela hora. Com muita dificuldade, porque ele é mais forte que eu, consegui me soltar e corri pedindo ajuda. Até agora estou com dificuldade de engolir e respirar”, declarou o padeiro, que diz que só quer justiça porque tem filho e mulher para sustentar. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

 

 

O padeiro Ramon Raniery Barros Silveira, de 24 anos, procurou na manhã de hoje, quarta-feira, 28, a 20ª Seccional de Polícia Civil para registrar ocorrência contra o dono de uma padaria, que o teria agredido e tentado matá-lo, após ele se recusar a continuar trabalhando no local. Ele diz que o ex-patrão é agressivo e costuma tratar os empregados com ignorância.

Ramon conta que foi enganado pelo homem, com a promessa de salário e condições de trabalho melhor que os da padaria onde ele estava trabalhando. “Ele cumpriu apenas uma parte do acordo, mas quanto à hora de trabalho e salário, foi completamente diferente do que ele havia me prometido. Inclusive o salário que depois ele disse que ia me pagar era bem menor que o que eu ganhava onde estava trabalhando”, relata o padeiro, que afirma ser um profissional qualificado na área que atua.

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O padeiro conta que no acordo feito com o patrão, ele poderia tirar uma geladeira para ele, que depois seria descontada do salário. Isso teria sido feito e, agora, após afirmar que não quer mais trabalhar para o contratante, o homem o teria ameaçado e afirmado que vai invadir sua casa para pegar o objeto. “Ele tirou a geladeira, mas descontou o valor do meu salário, como é que ele quer pegar um objeto que está pago”, frisa Ramon.

Segundo o padeiro, hoje pela manhã, após comunicar que não mais trabalharia no local, o homem teria ficado enfurecido. No mesmo período, o homem o procurou, em sua casa, e afirmou que ia acertar suas contas.

“Ele fez os cálculos e depois disse que eu tinha um saldo devedor com ele de R$ 300. Eu falei que não concordava com isso e iria procurar a Justiça do Trabalho porque ele não assina a carteira dos funcionários e nem paga hora-extra. Nesse momento, ele pulou no meu pescoço, começou a me enforcar e disse que ia me matar naquela hora. Com muita dificuldade, porque ele é mais forte que eu, consegui me soltar e corri pedindo ajuda. Até agora estou com dificuldade de engolir e respirar”, declarou o padeiro, que diz que só quer justiça porque tem filho e mulher para sustentar. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)