Na manhã de hoje, dia 19 de dezembro, em investigação de combate à corrupção na administração pública de Jacundá, a 110 km de Marabá, foi dado cumprimento às medidas cautelares de busca e apreensão e condução coercitiva.
Foram cumpridos 5 mandados de buscas e 5 mandados de condução coercitiva contra o prefeito José Martins de Melo Filho, três vereadores do município e o secretário de Finanças, Ronaldo Martins Campos.
As investigações versam sobre possível esquema de corrupção envolvendo o prefeito, servidores da prefeitura e vereadores de Jacundá. A comunicação do fato criminoso se deu através de um dos membros da casa de Leis do Município, o qual teria recebido a título de verbas indevidas a quantia de R$ 30.000,00 para que se abstivesse de exercer suas funções na vereança, dentre as quais a de denunciar em plenário a má gestão do prefeito.
Assim que a polícia tomou conhecimento sobre o fato, representou junto ao Tribunal de Justiça, uma vez que o prefeito mantém foro por prerrogativa de função, por autorização para investigar o detentor do mandato eletivo.
O delegado Carlos Vieira, titular da Delegacia de Repressão a Defraudações Públicas (DRDP) vinculada à DRCO, representou pelas medidas cautelares de busca e apreensão e condução coercitiva contra as pessoas envolvidas, direta e indiretamente, no crime que se apura.
As medidas foram deferidas pela desembargadora Maria Edwiges de Miranda Lobato, relatora do feito. As cautelares foram cumpridas na manhã desta terça por equipes da Delegacia de Repressão a Defraudações Públicas (DRDP), Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (DRFC), Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DRFVA), Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos e Anti Sequestro (DRRBA), Diretoria de Polícia do Interior (DPI) e Grupo de Pronto Emprego (GPE).
O prefeito investigado se encontra atualmente afastado do cargo por procedimento da Câmara dos vereadores. Farta documentação e mídias foram apreendidas, as quais serão periciadas e analisadas a fim de servir de elemento de prova aos autos do inquérito policial.
Os vereadores levados para depor são Clayton Guimarães, Edson Ferreira e Rafael Cumin. Nenhum deles se pronunciou ainda sobre as denúncias e investigações da Policia Civil. NO caso do prefeito José Martins, este afirmou laconicamente de que se trata de uma perseguição política e de que está tranquilo de que não cometeu nenhuma irregularidade.
(Antonio Barroso – freelancer)
Na manhã de hoje, dia 19 de dezembro, em investigação de combate à corrupção na administração pública de Jacundá, a 110 km de Marabá, foi dado cumprimento às medidas cautelares de busca e apreensão e condução coercitiva.
Foram cumpridos 5 mandados de buscas e 5 mandados de condução coercitiva contra o prefeito José Martins de Melo Filho, três vereadores do município e o secretário de Finanças, Ronaldo Martins Campos.
As investigações versam sobre possível esquema de corrupção envolvendo o prefeito, servidores da prefeitura e vereadores de Jacundá. A comunicação do fato criminoso se deu através de um dos membros da casa de Leis do Município, o qual teria recebido a título de verbas indevidas a quantia de R$ 30.000,00 para que se abstivesse de exercer suas funções na vereança, dentre as quais a de denunciar em plenário a má gestão do prefeito.
Assim que a polícia tomou conhecimento sobre o fato, representou junto ao Tribunal de Justiça, uma vez que o prefeito mantém foro por prerrogativa de função, por autorização para investigar o detentor do mandato eletivo.
O delegado Carlos Vieira, titular da Delegacia de Repressão a Defraudações Públicas (DRDP) vinculada à DRCO, representou pelas medidas cautelares de busca e apreensão e condução coercitiva contra as pessoas envolvidas, direta e indiretamente, no crime que se apura.
As medidas foram deferidas pela desembargadora Maria Edwiges de Miranda Lobato, relatora do feito. As cautelares foram cumpridas na manhã desta terça por equipes da Delegacia de Repressão a Defraudações Públicas (DRDP), Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (DRFC), Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DRFVA), Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos e Anti Sequestro (DRRBA), Diretoria de Polícia do Interior (DPI) e Grupo de Pronto Emprego (GPE).
O prefeito investigado se encontra atualmente afastado do cargo por procedimento da Câmara dos vereadores. Farta documentação e mídias foram apreendidas, as quais serão periciadas e analisadas a fim de servir de elemento de prova aos autos do inquérito policial.
Os vereadores levados para depor são Clayton Guimarães, Edson Ferreira e Rafael Cumin. Nenhum deles se pronunciou ainda sobre as denúncias e investigações da Policia Civil. NO caso do prefeito José Martins, este afirmou laconicamente de que se trata de uma perseguição política e de que está tranquilo de que não cometeu nenhuma irregularidade.
(Antonio Barroso – freelancer)