Desde 6h30 já se formavam filas na frente dos principais supermercados de Marabá e o trânsito de veículos era intenso em frente aos estacionamentos. Os consumidores saíram cedo de casa em busca de preços baixos durante a Black Friday de 2017. Os empreendimentos jogaram os preços no chão em verdadeira guerra para ver quem vende mais durante a data, adotada há poucos anos pelos brasileiros, mas um período já aguardado ansiosamente por quem quer economizar.
O Correio de Carajás percorreu os três maiores supermercados da cidade e nos corredores o que chama mais a atenção são as torres de caixas de cerveja e pacotes de refrigerante. A maior parte das pessoas que encara os estabelecimentos lotados e as filas gigantes são comerciantes, que não poupam esforços para encherem os depósitos e depois lucrarem na revenda dos produtos.
“Tem que vir com pelo menos mais uma pessoa porque caso contrário não consegue abastecer o carro. Você coloca nos carrinhos e as pessoas levam”, diz Israel Mendes, o Mineiro, proprietário de uma lanchonete e bar no Bairro Belo Horizonte. Ele chegou por volta de 7 horas em um atacado, acompanhado de um “guarda costas” para cuidar das mercadorias enquanto se afasta para pegar mais coisas.
Leia mais:Após se abastecer de pelo menos 100 caixas de cerveja, o caminho dele ainda não eram os caixas. Mineiro garante ter recebido informação quente de que o preço poderia baixar ainda mais e aguardava ansiosamente por isso antes de passar as compras. “A cerveja está R$ 16,80 (caixa), mas eu soube que tem outro supermercado que baixou para R$ 14, então estou aqui esperando baixar também. Antes estava R$ 19”, comentou.
Alguns comerciantes, enquanto estão em um supermercado, “infiltram” funcionários e parentes em outros estabelecimentos. A partir disso, trocam informações sobre preços para determinar em qual empresa a economia pode ser maior. Embora os preços de secos e molhados tenham sido baixados consideravelmente, consumidores observaram que frutas e verduras tiveram aumento desde a noite de ontem, quinta-feira, possivelmente estratégia das empresas para não haver perdas.
O objetivo maior da Black Friday – que garante preços menores em diversos produtos e serviços – é inaugurar a temporada de compras natalícias. A data foi iniciada nos Estados Unidos, onde ocorre 24 horas após o Dia de Ação de Graças, importante feriado para os americanos. Em Marabá, outros segmentos do comércio também estão empolgados com o dia e esperam grande movimentação. (Luciana Marschall com informações de Ulisses Pompeu)
Desde 6h30 já se formavam filas na frente dos principais supermercados de Marabá e o trânsito de veículos era intenso em frente aos estacionamentos. Os consumidores saíram cedo de casa em busca de preços baixos durante a Black Friday de 2017. Os empreendimentos jogaram os preços no chão em verdadeira guerra para ver quem vende mais durante a data, adotada há poucos anos pelos brasileiros, mas um período já aguardado ansiosamente por quem quer economizar.
O Correio de Carajás percorreu os três maiores supermercados da cidade e nos corredores o que chama mais a atenção são as torres de caixas de cerveja e pacotes de refrigerante. A maior parte das pessoas que encara os estabelecimentos lotados e as filas gigantes são comerciantes, que não poupam esforços para encherem os depósitos e depois lucrarem na revenda dos produtos.
“Tem que vir com pelo menos mais uma pessoa porque caso contrário não consegue abastecer o carro. Você coloca nos carrinhos e as pessoas levam”, diz Israel Mendes, o Mineiro, proprietário de uma lanchonete e bar no Bairro Belo Horizonte. Ele chegou por volta de 7 horas em um atacado, acompanhado de um “guarda costas” para cuidar das mercadorias enquanto se afasta para pegar mais coisas.
Após se abastecer de pelo menos 100 caixas de cerveja, o caminho dele ainda não eram os caixas. Mineiro garante ter recebido informação quente de que o preço poderia baixar ainda mais e aguardava ansiosamente por isso antes de passar as compras. “A cerveja está R$ 16,80 (caixa), mas eu soube que tem outro supermercado que baixou para R$ 14, então estou aqui esperando baixar também. Antes estava R$ 19”, comentou.
Alguns comerciantes, enquanto estão em um supermercado, “infiltram” funcionários e parentes em outros estabelecimentos. A partir disso, trocam informações sobre preços para determinar em qual empresa a economia pode ser maior. Embora os preços de secos e molhados tenham sido baixados consideravelmente, consumidores observaram que frutas e verduras tiveram aumento desde a noite de ontem, quinta-feira, possivelmente estratégia das empresas para não haver perdas.
O objetivo maior da Black Friday – que garante preços menores em diversos produtos e serviços – é inaugurar a temporada de compras natalícias. A data foi iniciada nos Estados Unidos, onde ocorre 24 horas após o Dia de Ação de Graças, importante feriado para os americanos. Em Marabá, outros segmentos do comércio também estão empolgados com o dia e esperam grande movimentação. (Luciana Marschall com informações de Ulisses Pompeu)