A subida do nível do Rio Parauapebas, em Parauapebas, já começa a desabrigar famílias que moram em áreas às proximidades do rio. De ontem, quarta-feira (7), para hoje, quinta (8), o nível do rio subiu três metros e já atinge a marca de mais de 11 metros acima do nível normal, maior que o nível máximo atingido o ano passado.
A enchente já atingiu casas nos bairros Liberdade I e II, Riacho Doce, Primavera, Parque das Nações e Rio Verde. Ao todo, 14 áreas estão sob risco de enchente em Parauapebas, o que pode atingir direta e indiretamente, segundo a Defesa Civil, cerca de 20 mil famílias.
Desde as primeiras horas da manhã de hoje, equipes da Defesa Civil, com apoio de viaturas da Guarda Municipal, estão dando apoio às famílias já afetadas pela enchente. Segundo o secretário municipal de Segurança Institucional, Wanterlor Bandeira, as famílias que querem deixar suas casas estão sendo levadas para escolas próximas às áreas onde moram.
Leia mais:No entanto, algumas estão relutantes em abandonar as residências e permanecem na rua, esperando para saber se o nível do rio baixa. “Nós estamos com nossas equipes no local para dar o apoio que elas precisarem. Se quiserem sair das residências, a gente leva para a casa de parentes ou para as escolas que provisoriamente estão servindo de abrigo. Quem não quer abandonar a casa, a gente respeita”, frisa o secretário.
Segundo ele, a Defesa Civil já está providenciando a locação de um galpão, provavelmente no Bairro Cidade Jardim, para fazer abrigo, com toda infraestrutura necessária para atender às famílias desabrigadas. Ele reforça que algumas pessoas não querem ir para áreas longe de onde moram. Nesse caso, a solução é ficar em escolas ou casas de parentes.
Ainda de acordo com Wanterlor, a previsão da Agência Nacional de Águas (ANA), é de mais chuva para essa região e o prognóstico é de enchentes dos rios que cortam essa área, como é o caso do Parauapebas. O secretário ressalta que, por enquanto, só está dando socorro às vítimas a equipe da Defesa Civil Municipal, mas se a situação piorar, será pedido apoio do Corpo de Bombeiros. (Tina Santos)
Fotos: Divulgação
A subida do nível do Rio Parauapebas, em Parauapebas, já começa a desabrigar famílias que moram em áreas às proximidades do rio. De ontem, quarta-feira (7), para hoje, quinta (8), o nível do rio subiu três metros e já atinge a marca de mais de 11 metros acima do nível normal, maior que o nível máximo atingido o ano passado.
A enchente já atingiu casas nos bairros Liberdade I e II, Riacho Doce, Primavera, Parque das Nações e Rio Verde. Ao todo, 14 áreas estão sob risco de enchente em Parauapebas, o que pode atingir direta e indiretamente, segundo a Defesa Civil, cerca de 20 mil famílias.
Desde as primeiras horas da manhã de hoje, equipes da Defesa Civil, com apoio de viaturas da Guarda Municipal, estão dando apoio às famílias já afetadas pela enchente. Segundo o secretário municipal de Segurança Institucional, Wanterlor Bandeira, as famílias que querem deixar suas casas estão sendo levadas para escolas próximas às áreas onde moram.
No entanto, algumas estão relutantes em abandonar as residências e permanecem na rua, esperando para saber se o nível do rio baixa. “Nós estamos com nossas equipes no local para dar o apoio que elas precisarem. Se quiserem sair das residências, a gente leva para a casa de parentes ou para as escolas que provisoriamente estão servindo de abrigo. Quem não quer abandonar a casa, a gente respeita”, frisa o secretário.
Segundo ele, a Defesa Civil já está providenciando a locação de um galpão, provavelmente no Bairro Cidade Jardim, para fazer abrigo, com toda infraestrutura necessária para atender às famílias desabrigadas. Ele reforça que algumas pessoas não querem ir para áreas longe de onde moram. Nesse caso, a solução é ficar em escolas ou casas de parentes.
Ainda de acordo com Wanterlor, a previsão da Agência Nacional de Águas (ANA), é de mais chuva para essa região e o prognóstico é de enchentes dos rios que cortam essa área, como é o caso do Parauapebas. O secretário ressalta que, por enquanto, só está dando socorro às vítimas a equipe da Defesa Civil Municipal, mas se a situação piorar, será pedido apoio do Corpo de Bombeiros. (Tina Santos)
Fotos: Divulgação