O Departamento de Homicídios da Polícia Civil em Marabá ainda não tem pistas que possam levar aos autores do assassinato de Marcos Hilário Barradas Geyer, de 28 anos, que foi morto na noite de 29 de maio, por volta de 21 horas. A vítima, muito conhecida em Marabá, principalmente entre os skatistas e vendedores ambulantes de artesanato, era chamada de “Batata” e sua morte causou muita comoção.
No mesmo atentado do qual ele foi vítima, também saiu baleado um amigo de “Batata”, identificado como Milmo Vieira Santos, que até ontem permanecia internado num dos hospitais da cidade. Os dois estavam conversando, encostados em um muro, na Travessa Rio Preto, no bairro Belo Horizonte, Núcleo Cidade Nova, quando foram atacados pelos criminosos.
Para a polícia, a irmã de “Batata”, Ana Karoline Barradas Geyer disse que chegou ao local do crime pouco tempo depois e lá ouviu comentários dos parentes de Milmo de que os criminosos chegaram em um automóvel Gol, de cor branca, e atiraram diversas vezes na direção dos dois. Ainda de acordo com ela, os familiares do sobrevivente disseram também que o alvo dos assassinos era, na verdade, Milmo.
Leia mais:Por outro lado, a delegada Raíssa Beleboni, titular do Departamento de Homicídios, explicou que foi instaurado um procedimento policial unificado para investigar o assassinato e também a tentativa de homicídio, já que os dois crimes integram a mesma ocorrência. Ela observa que, como as vítimas foram socorridas e levadas para o hospital, não foi feita a perícia de local de crime.
Desse modo, somente no dia seguinte é que começaram as diligências para apurar como ocorreu o fato, as possíveis motivações, assim como prováveis suspeitos. A delegada comentou que “Batata” era usuário de drogas, mas não tinha passagens pela polícia. Ela deve apurar se a morte está relacionada ao consumo de drogas.
O Departamento de Homicídios da Polícia Civil em Marabá ainda não tem pistas que possam levar aos autores do assassinato de Marcos Hilário Barradas Geyer, de 28 anos, que foi morto na noite de 29 de maio, por volta de 21 horas. A vítima, muito conhecida em Marabá, principalmente entre os skatistas e vendedores ambulantes de artesanato, era chamada de “Batata” e sua morte causou muita comoção.
No mesmo atentado do qual ele foi vítima, também saiu baleado um amigo de “Batata”, identificado como Milmo Vieira Santos, que até ontem permanecia internado num dos hospitais da cidade. Os dois estavam conversando, encostados em um muro, na Travessa Rio Preto, no bairro Belo Horizonte, Núcleo Cidade Nova, quando foram atacados pelos criminosos.
Para a polícia, a irmã de “Batata”, Ana Karoline Barradas Geyer disse que chegou ao local do crime pouco tempo depois e lá ouviu comentários dos parentes de Milmo de que os criminosos chegaram em um automóvel Gol, de cor branca, e atiraram diversas vezes na direção dos dois. Ainda de acordo com ela, os familiares do sobrevivente disseram também que o alvo dos assassinos era, na verdade, Milmo.
Por outro lado, a delegada Raíssa Beleboni, titular do Departamento de Homicídios, explicou que foi instaurado um procedimento policial unificado para investigar o assassinato e também a tentativa de homicídio, já que os dois crimes integram a mesma ocorrência. Ela observa que, como as vítimas foram socorridas e levadas para o hospital, não foi feita a perícia de local de crime.
Desse modo, somente no dia seguinte é que começaram as diligências para apurar como ocorreu o fato, as possíveis motivações, assim como prováveis suspeitos. A delegada comentou que “Batata” era usuário de drogas, mas não tinha passagens pela polícia. Ela deve apurar se a morte está relacionada ao consumo de drogas.