A causa da morte de Wilson Carlos Araujo Junior, após passar mal quando estava sob custódia na Central de Triagem Masculina de Marabá (CTMM) no dia 11, já ganhou status de mistério. A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) fala em mal estar, antes dele ser levado ao Hospital Municipal. De outro lado, a Polícia Civil pediu a necropsia do corpo e o laudo ainda deve demandar 30 dias.
Wilson Carlos estava preso desde o dia 1º de julho, acusado de assassinar a tiros e com violência: Carlos Júnior da Silva Melo, sargento da Polícia Militar, após uma briga na madrugada, na frente de uma conveniência.
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O advogado João Rodrigues (vídeo acima), que representa os familiares de Wilson, agora quer investigação e esclarecimento sobre a morte do homem, que estava em prisão preventiva. A Subseção da OAB também deve acompanhar a apuração.
Também em entrevista ao Correio de Carajás, o advogado relatou que esteve com o delegado responsável pelo caso e o mesmo relatou que requisitou perícia também na unidade prisional.
Nota da Seap:
“A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informa que o Wilson Carlos Araújo Júnior morreu nesta quinta-feira (11). Ele apresentou mal estar e foi transferido da unidade penitenciária para atendimento de urgência. As circunstâncias da morte serão apuradas pela Polícia Científica”.
(Da Redação)